13% dos funcionários do clã Bolsonaro provavelmente não trabalhavam, diz jornal

Um dos exemplos são mulher e filha de Fabrício Queiroz, ex-braço direito de Flávio Bolsonaro. Márcia, a esposa, declarava-se cabeleireira e Nathália Queiroz era personal trainer

Família Bolsonaro. Foto: Reprodução

Jornal GGN – A família Bolsonaro empregou ao longo de quase 3 décadas 286 funcionários. Desse total, 13% acumulam indícios de que não trabalhavam, de fato, no cargo indicado.

São 37 casos de pessoas que moravam em outras cidades, que jamais tiveram um crachá oficial de assessoria no Legislativo, não se apresentavam com periodicidade, declaravam ter outro ofício ao mesmo tempo e ainda cursavam ensino superior em horários e áreas de conhecimento que não tinham nenhuma conformidade com o trabalho em gabinete.

Um dos exemplos são mulher e filha de Fabrício Queiroz, ex-braço direito de Flávio Bolsonaro. Márcia, a esposa, declarava-se cabeleireira e Nathália Queiroz era personal trainer.

Dos 37 funcionários sob suspeita, 20 são oficialmente investigados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro no processo que apura movimentações financeiras suspeitas envolvendo Fabrício Queiroz.

Dos 286 funcionários, cerca de 30% têm relações familiares entre si e com o clã Bolsonaro.

Redação

2 Comentários

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  1. Primeiro, creio que dos 87% restantes a metade auxiliava os 13% que nada faziam. Uma grande possibilidade se levarmos em conta que a familia nunca trabalhou e que crachá e batida de ponto não representam necessariamente uma presença física.
    Segundo, quanto ao processo que apura as movimentações financeiras do Queiroz, ou o sujeito tem muita grana ou o processo já dorme numa gaveta.
    Finalmente, é notoria a prática do nepotismo por este grupelho. Absurdo que “Dos 286 funcionários, cerca de 30% têm relações familiares entre si e com o clã Bolsonaro.”

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