“Autonomia não significa poder absoluto”, afirma Pacheco

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Em seminário, presidente do Senado Federal defendeu a queda da taxa de juros e votação do novo arcabouço fiscal

Foto: Pedro Gontijo/Senado Federal

A autonomia do Banco Central é “uma conquista importante para o Brasil”, mas a autoridade monetária não tem “um poder absoluto”, na visão do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco.

“O Banco Central tem compromisso com a solidez do sistema financeiro e com a estabilidade da nossa moeda. Mas tem também com o bem-estar da população e o pleno emprego. De modo que é compromisso do Banco Central compreender o momento em que estamos vivendo e promover a redução gradativa da taxa básica de juros”, disse o senador, em evento realizado em São Paulo.

Questionado sobre o novo arcabouço fiscal, Pacheco afirmou que o Senado deve “ter a maior rapidez possível”. No momento, o texto aguarda votação na Câmara dos Deputados.

“Assim que chegar da Câmara dos Deputados, vamos cuidar no Senado de ter a maior rapidez possível para entregar, obviamente neste primeiro semestre ainda, o arcabouço fiscal decidido pelo Congresso Nacional. Só não vou fixar data porque, como a Câmara ainda não apreciou, vamos aguardar chegar. Vou reunir os líderes e nós vamos escolher o melhor procedimento”, ressaltou.

As informações são da Agência Senado.

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