Jornal GGN – É destaque na Folha desta quinta (1/10) que o desembargador do TRF-1 Kassio Nunes já enfrenta uma campanha de desconstrução nas redes sociais, encampada por bolsonaristas que não concordam com sua possível indicação ao Supremo Tribunal Federal.
Na quarta (30), a mídia e as classes política e jurídica foram surpreendidas positivamente com a notícia de que Bolsonaro teria avisado a ministros do STF sobre a decisão de indicar Nunes para a vaga de Celso de Mello, a partir de 13 de outubro.
Desde então, Bolsonaro tem recebido mensagens no WhatsApp de deputados aliados que questionam a nomeação. Nas redes, seus seguidores vinculam Nunes ao PT – piauiense, ele aparece em fotos ao lado do governador Wellington Dias, e foi nomeado ao TRF-1 por Dilma Rousseff, que apenas referendou o primeiro nome escolhido pela lista tríplice – e à polêmica decisão de liberar a compra de lagostas pelo STF.
Para aliados de Bolsonaro, Nunes foi exposto à fritura com antecedência de propósito. O presidente quer que seu currículo seja revirado antes de tomar a decisão final. Portanto, não está descartada ainda a hipótese de outro nome surgir até a aposentadoria de Celso de Mello.
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Olavistas e malafaistas são tão previsíveis quanto os relógios quebrados. Se não fizer tudo o que eles querem Bolsonaro deixa de ser mito. Se realizar todos os caprichos deles, o presidente será ridicularizado pela oposição. Dilma caiu porque o Brasil ficou ingovernável com ajuda dos olavistas e malafaistas. Não me parece que eles sejam capazes de proporcionar governabilidade a quem quer que seja. Getúlio Vargas teve o bom senso de descer o porrete no lombo dos integralistas. Bolsonaro não é Getúlio e acabará levando uma facada nas costas dos seus próprios apoiadores.
Boi de piranha , balão de ensaio está no MO do governo
Ser aliado em qualquer governo no Brasil é difícil.
Ele foi falar aquela bobagem de ministro evangelico porque quis.
Agora quem indica é o pastor Malafaia….
É assim mesmo os opositores de Lula só tem ódio dentro de cada um …
Tem sido valorizado o fato do desembargador ser católico e não “terrivelmente evangélico”, como apregoava o presidente. Mas, todo cuidado, porque no Congresso todos se juntam na defesa da tal familia pátria e propriedade. Católico e protestantes se tornam “terrivelmente evangélicos” De araque, claro!
Pelo visto o Rio de Janeiro está dando as cartas já que, segundo corre em Brasilia, o deputado-sombra da familia e o filho senador foram os padrinhos de mais este presente ao combalido STF. O mais engraçado é seu presidente pavão, o iluminista, ficar bravinho por não ter sido consultado. Ele ainda não percebeu que seu discurso-ação elegeu o centrão para dirigir- destruir o país?