ssadas as eleições e a confirmação do resultado da vitória de Dilma Roussef sob o prestígio popular de Lula, ficou uma questão: o que seria dos derrotados prepostos da imprensa conservadora? Afinal perderam, mais uma vez, a disputa pela “formação da opinião pública”, não foram capazes de cumprir a missão imposta por seus patrões: vencer Lula, trazer para a pauta a agenda neoliberal e desconstruir o modelo vencedor do governo que combateram, ferozmente, em quase todas as capas de jornais e revistas, comentários “nas rádios que tocam notícias” e matérias parciais na TV desde o início do processo eleitoral, lá em 2009…
Perdedores que foram, incapazes de convencer o povo a “defender seu ideário”, manterão seus prestígios? Ou a lógica de “perder de pouco” já é considerada uma tese de vitória do PIG???
Confira abaixo:
Os maus resultados dos “formadores de opinião” da imprensa na Era Lula: haverá renovação?
Passada a acirrada disputa eleitoral, todos os lances mais agudos e tensos do pleito, ficam duas perguntas:
A primeira: Dilma e Lula derrotaram a oposição ou a imprensa conservadora?
A segunda: Considerando que a resposta da primeira pergunta seja, de fato, a segunda opção – o que será dos principais nomes desta corporação daqui para a frente?
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