Quem é a fonte da (previsível) Veja – 2

NASSIF,

Acabo de acessar um artigo ilustrando quem é esse WAGNER CINCHETTO, e sua especilidade, publciado em 2005 nno OI escrito por um jornalista que se diz vítima de difamação armada pela ´fonte´:

PROCESSO CONTRA JORNALISTA
Em minha defesa

Por Jeferson de Andrade em 17/5/2005

Texto preparado para audiência de instrução e julgamento do processo-crime aberto pelo promotor Eric de Oliveira contra o autor, no Fórum da Comarca de Paraguaçu (MG), em 17/5/2005, com rogo para anexação aos autos

O processo em que me vejo vítima, acusado de infringir leis vigentes, pelo promotor da comarca de Paraguaçu (MG), Eric de Oliveira, origina-se na falta de transparência da Justiça. Aliás, falta de transparência tão invocada atualmente por todos que clamam por ampla reforma do Poder Judiciário no Brasil.

(…)

Ora, por que esse absurdo de um promotor da comarca de Paraguaçu, querer-me
a suspensão de direitos políticos baseado em leis da ditadura militar?

Vamos à origem de tudo.

O ex-sindicalista, ex-assessor sindicalista Wagner Cinchetto por suas ramificações com a cidade de Machado, vizinha de Paraguaçu, consegue se apresentar à prefeita Nancy Alvarenga para prestação de serviço. Ao seu feitio marginal, produz o panfleto apócrifo difamando políticos contrários à dupla Cláudio Alvarenga e Nancy.

Tudo é denunciado por Eric de Souza Vizoki que trabalhava para Cinchetto e resolve desmascarar o ex-parceiro. Com detalhes, o jornal O Cidadão faz divulgação da trama da administração Nancy Alvarenga, ex-prefeita de Paraguaçu.

De tudo, resulta uma investigação pela promotoria da cidade. E é exatamente para conhecer o andamento dessa investigação criminal que Rafles Morais se contrapõe ao promotor Eric de Oliveira. Este, ao invés de investigar a figura de Cinchetto, exige do jornal O Cidadão documentações que autorizem o seu funcionamento. Invoca cidadãos da cidade para depoimentos na investigação quanto ao jornal. Ou seja, ele não avança na investigação quanto ao crime praticado por Cinchetto e denunciado por uma testemunha, mas tanto faz contra o jornal O Cidadão que os seus dirigentes, por esse e outros motivos, acabam fechando a publicação. Antes de seu fechamento, Rafles Morais se afastou da participação no jornal para não prejudicá-lo. No entanto, já era em vão.

(…)

Afinal, conforme asseverei no preâmbulo, a origem de todos os processos está quando o cidadão Rafles Morais procurou o Fórum de Paraguaçu para constatar o andamento da investigação criminal que colocava Wagner Cinchetto como parceiro da administração municipal de Nancy Alvarenga no crime de divulgação difamatória de um panfleto apócrifo, fato denunciado por uma testemunha. O resultado são dois processos contra a minha pessoa e de Rafles Morais, perpetrados pelo promotor Eric de Oliveira. Afinal, o sr. Eric de Oliveira defende interesses da justiça ou não? Qual o resultado das investigações envolvendo Wagner Cinchetto na comarca de Paraguaçu? [Jeferson de Andrade, Belo Horizonte, 17 de maio de 2005]

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=329CID007 

Luis Nassif

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