Flávio Bolsonaro e esposa pagam apartamento com dinheiro vivo

Contas do senador e da mulher registram R$ 295,5 mil em depósitos sem origem conhecida; Flávio foi denunciado como líder de organização criminosa

Fernanda Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) Foto: Reprodução

Jornal GGN – O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e sua esposa, a dentista Fernanda Bolsonaro, receberam R$ 295,5 mil por meio de 146 depósitos “sem origem conhecida” para o pagamento de um apartamento no bairro da Barra da Tijuca em 2014.

Os depósitos foram identificados na quebra de sigilo bancário do senador e da sua esposa. Segundo a denúncia, não foram encontrados lastros nos valores retirados e, portanto, “não provêm de suas fontes lícitas de renda, mas sim dos valores desviados da Alerj pelos ‘assessores fantasmas’, por intermédio de operadores financeiros”.

A informação foi divulgada pelo jornal O Globo, a partir de denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro ao Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio. O documento em questão apresenta o resultado da investigação a respeito do esquema de “rachadinhas” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

O filho do presidente Jair Bolsonaro foi denunciado como líder da organização criminosa e por peculato, lavagem de dinheiro. O MP também denunciou outras 16 pessoas, entre elas o ex-assessor Fabrício Queiroz, apontado como operador do esquema. Em nota, a defesa do senador afirmou que não comentaria o caso, mas considerou a denúncia como “insustentável”.

 

 

Leia Também
Rachadinha aumentou patrimônio de Flávio Bolsonaro em R$ 1 milhão
Adriano da Nóbrega fazia parte de núcleo executivo das rachadinhas de Flávio Bolsonaro, diz MP
MP-RJ denuncia esposa de Flávio Bolsonaro e filhas de Queiroz
Ex-assessora de Flávio Bolsonaro admite prática de ‘rachadinha’
Flávio Bolsonaro passa feriado com passagem paga pelo Senado
Bolsonaro promoveu reunião entre advogadas de Flávio, GSI e Abin no Planalto
Flávio Bolsonaro teria desviado verba pública para pagar advogado
Inquérito das rachadinhas contra Flávio se aproxima de Jair Bolsonaro
Redação

4 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Que ‘a César, o que é de César’, nada. A cristã família do mito, quer tudo para si, seja a parte de Deus, seja a de César, seja a dos assessores, mas principalmente que a fonte seja o erário. Se a voz do povo é a voz de Deus e nenhum nem outro está mandando nesta bagunça brasileira, que como ratos que são, deixem livre o miliciano que rói (ou Queiroz)

  2. Ora, data venal, digo, vênia, juris a micos, não, amicus falando, a literatura jurídica permite a leitura do razoável Boulos, quero dizer, dolo, neste caso, enquanto afano culposo induzido pelo dano padrão necessário ao modus operandis que orienta toda a vinculação jurisprudente de morais consolidadas em nosso cânone sobre a Viúva passa, portanto, escolho, não, esbulho, também não, escória, ainda não, Lupércia, traz o meu ansiolítico, assim, acólito, repolho, sobrolho, alho, carraspana, acolho o peido, peito, ops, pleito, o que mesmo? Ufa! Nós, os valorosos juriconsultos do país, estamos precisando de um Vale Drogaria para segurar o rojão.
    Já ganhou! Já ganhou! Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou!Já ganhou! Já ganhou! Encerrada a Sessão (não a secção).

  3. As rachadinhas são o caminho mais curto para achar as irregularidades mas,ao bater nesta tecla como única fonte de renda irregular, cria-se,na sociedade,a falsa impressão de que não haveria corrupção em outras fontes,como,por exemplo,tráfico de armas e drogas,favorzinhos em projetos votados na assembleia e coisas afins.
    É preciso sempre ressaltar que esta é somente uma das possibilidades. O ministério público não pode dar a entender que seja a única.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador