Haddad, Avritzer e Singer discutem democracia e Estado de Direito no Brasil

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Os professores Leonardo Avritzer, André Singer e o ex-prefeito Fernando Haddad se reúnem no primeiro encontro do ciclo Pensando a Democracia a ser realizado em São Paulo.

A crise por que passam o Brasil e o mundo em termos políticos e de valores republicanos exige um esforço extra de cientistas políticos no sentido de repensar as formas democráticas. Com isso em mente, o coordenador do Projeto Democracia da Fafich-UFMG, prof. dr. Leonardo Avritzer, com apoio do BDMG e com parceria do Cenedic-USP e do Cedec-USP, idealizou o ciclo Pensando a Democracia. Serão encontros mensais em Belo Horizonte e em São Paulo, que reunirão intelectuais renomados para debater o tema, democratizando a discussão para fora dos muros da universidade.
Entrada livre. Distribuição de senhas a partir das 18h, limitada a 2 senhas por pessoa.

Local: Teatro do Aliança Francesa, na Rua General Jardim, 182, 01223-010, São Paulo

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

1 Comentário

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  1. cidadão em opinião pequena e não elaborada:

    1 – um erro que parte de nossa intelectualidade de esquerda ou assemelhados e periféricos (me refiro à que está no maior partido), mas que se achou um acerto foi concentrar e repetir um culto à personalidade, quando há muuuuito tempo se viam prováveis problemas no futuro (não detalho, é curto e vltado pra quem acompanhou e leu sem medo da ideologia de autores.

    2 – dentro desse erro, está a (que eu acho proposital) manter as bases na ignorância sobre cidadania e sobre consciência política e de partido, enfim, sobre o ser humano geral. Não se fez revista legível e acessível com ampla tiragem (é notável que Perry Anderson na New Left Review, sobre o Brazil, os vários partidos e a crise do PT – tem na web traduzido – num loooongo ensaio não use nenhuma palavra da retórica de “argumento de autoridade”, isto é, palavras que impressionam, inibem e  criam uma preconcepoção de reverência e admiração – recurso abundaantemente usado por alguns tidos como intelectuais brasileiros, tipo “empoderamento”, “narrativa”, etc).E use palavras que a gente nao gostaria nem de ver sobre nós, PT e afins.

    3 – Ora, nem jornal, com tanta grana pra dar e vender não foi iniciado. Há minúsculos partidos ou grupos que têm ao menos um boletim em papel, pois nem todo o mundo lê atentamente por computador ou celular. O PCB tinha (Moscou ou não), o PCdoB tinha ou talvez ainda tenha. A essa altura… é toda uma estrutura viciada, de alto a baixo, a partir das eleições diretas na única instância, e os mesmos dirigentes se acomodando nalgum cargo em toda a hierarquia. E a fantasia, as vitórias imagináveis que certamente só existem pra satisfação de franjas de franjas de simpatizantes ou filiados, sobre sitio e triplex. Isso ofende e não contribui, por cima. “Educa” e “conscientiza” por baixo, seja em blogs de esquerda, seja em perfis de facebook.

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