Fatos Indissociáveis: Fitch Ratings eleva nota de risco do Brasil e FMI reconhece “cadáver” do neoliberalismo



Neoliberalismo quase levou a Argentina ao colapso político e social em 2001

Brasil e emergentes sepultaram o “Consenso de Washington”
No dia em que a agência de classificação de risco, Fitch Ratings, promoveu a nota do Brasil para BBB, indicando para os mercados globais a melhora considerável da economia brasileira e tornando o país um porto (mais) seguro para investimentos no planeta, o FMI finalmente reconheceu que o “cadáver” está, de fato, morto: o Consenso de Washington é parte do passado.

Porque das duas notícias estarem aqui sobrepostas?
O Brasil superou a gigantesca crise mundial de 2008/2009 como se fosse uma marolinha, não perdeu empregos, nem tampouco foram precisos choques na economia para cortar gastos, privatizar ou elevar os juros à estratosfera.
O Brasil não precisou seguir nenhum receituário do FMI para sair da crise ileso e hoje, menos de 2 anos após o pior momento da crise, recebe uma avaliação de melhora em seu grau de investimento.

A crise mundial foi a oportunidade para economias emergentes, como as do Brasil, China e Índia, além dos países sulamericanos, superarem, na prática o discurso do “intervencionismo do mercado”.
O Consenso de Washington só se comprovava e assim se sustentava, nas políticas econômicas dependentes de capitais especulativos, submetidas a receitas duríssimas, que promoviam, em suma, a desproteção dos mercados de trabalho e das economias nacionais, em nome de um mercado global e

competitivo.  Bom para poucos, ruim para quase todos.
 
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Redação

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