Para a imprensa brasileira Zelaya que era o golpista e Lula não tinha o direito de se meter…
A notícia abaixo, apesar de controversa, pois a
Comissão da Verdade de Honduras cita ilegalidade no ato que afastou Zelaya do poder em Honduras, mas não afirma categoricamente o nome desta “ilegalidade”, golpe de estado, revela tardiamente o quanto estava correta a posição do Itamaraty e o quanto a mídia posicionou-se ao lado de golpistas para declamar a democracia presente no ato condenável.
Quase toda a mídia latinoamericana apressou-se em dizer que Zelaya caíra porque tentou dar um golpe de estado ao propor um plebiscito para permitir a reeleição, o que não constava na Carta Magna hondurenha.
Tal intenção já era suficientemente justa para retirada do poder, a força, do presidente do país. Os comentaristas politicos de O Globo, JN, Veja, Época entre outros menos cotados, afinou o discurso, condenou Zelaya pelo golpe de “tentar consultar a população” e de “bônus” atacar a política externa independente de Celso Amorim, afirmando que o Brasil não devia estar ao lado de um governo com aspirações antidemocráticas.
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