Nenhum projeto de Eduardo Bolsonaro favoreceu SP

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Dos 56 projetos apresentados pelo deputado federal mais votado do país, nenhum foi voltado para o Estado que o elegeu

Foto O Globo

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) pode ter sido o mais votado do país nas últimas eleições, mas sua atuação na Câmara dos Deputados não tem chamado a atenção pela sua proatividade.

Pelo contrário: levantamento elaborado pela jornalista Cynara Menezes na Revista Fórum mostra que, desde 2015, o filho Zero Três de Jair Bolsonaro (PL) apresentou  56 projetos de lei como autor ou co-autor e 4 PECs (Propostas de Emenda Constitucional).

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Desses projetos, nenhum favorece de forma direta o eleitor de São Paulo, estado que o elegeu por duas vezes – e os únicos projetos aprovados até o momento foram a inclusão do piloto Ayrton Senna no panteão dos Heróis da Pátria e a criação do Dia Nacional da Pessoa com Atrofia Muscular Espinhal.

Dentre os projetos apresentados pelo filho de Jair Bolsonaro, nove possuem alguma ligação com a indústria de armas – o mais recente autorizando o porte de fogo para mulheres em medida protetiva decretada judicialmente.

Veja mais a respeito clicando aqui.

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. E por que deveria? Ele não é daqui.
    Agora, o projeto de armamento de mulher com medida protetiva é bem interessante, já que esta não pode contar com segurança pessoal. Precisa ver se a lei vai ampará-la em caso de precisar usar a arma contra o agressor.

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