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Ao solicitar reforço militar no julgamento de ex-presidente, prefeito de Porto Alegre joga em favor dos petistas na capacidade de mobilização das frentes populares pró-Lula
Jornal GGN – O pedido do prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), solicitando ao Planalto o apoio do Exército e das Forças Armadas no dia do julgamento do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, marcado para 24 de de janeiro na cidade, argumentando a necessidade de “segurança da população e a preservação do patrimônio público” foi classificado pelo colunista da Folha Igor Gielow de “patético”, evidenciando o sucesso do lulismo (referência ao estilo de governo adotado por Lula).
“Além de inconstitucional, o pedido de Marchezan Jr. é patético, ainda mais quando forças federais estão sobrecarregadas pelos fardos da insegurança pública”, destacou. Sua tese é de que ao pedir reforço militar Marchezan Jr. jogou em favor dos petistas dando a entender que possuem uma força de mobilização que na realidade não teriam. Portanto, continua o articulista, o lulismo estaria desfrutando da capacidade de manipular em seu favor a “figura do antagonista”, entendendo que o grupo apoiador do ex-presidente sempre “forçou a barra” com as advertências de “exércitos do Stédile” e “povo na rua”:
“O incrível é comprar isso pelo seu valor de face, como o próprio Planalto ameaçou fazer”, criticou concluindo que esse modelo de oposição “primária e reativa, que faz o jogo de seus inimigos”, é um legado dos anos Lula.
Além de pedir ao Planalto o apoio das Forças Armadas, Marchezan Jr. também solicitou ao governador do Rio Grande o do Sul, Cezar Schirmer, o apoio da Brigada Militar e da Polícia Civil, mas foi negado. Ao Jornal Sul 21, o Secretário Estadual de Segurança, Cezar Schirmer (PMDB) classificou o pedido como “inócuo” e “irrelevante” reforçando que o papel das forças de segurança é “garantir as manifestações de forma democrática, dentro da lei”.
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Ao Jornal Sul 21, o
Ao Jornal Sul 21, o Secretário Estadual de Segurança, Cezar Schirmer (PMDB) classificou o pedido como “inócuo” e “irrelevante” reforçando que o papel das forças de segurança é “garantir as manifestações de forma democrática, dentro da lei”.
Lamenta-se que o prefeito de POA tenha que tomar lições elementares a ceu aberto.
Ter um prefeito ligado a
Ter um prefeito ligado a grupos extremistas é o fundo do poço da politica nacional, que nunca foi lá essas coisas, prefeitos que se elegem mais preocupados em dar pitacos na politica nacional do que cuidar da cidade que os elegeu, aqui temos um assim, aliás, o segundo, que se elegeu olhando outra cadeira, querendo dar o passo maior que as diminutas pernas………
O Jr
Esse prefeitinho de bosta,
Esse prefeitinho de bosta, parece pretender superar o idiota marketeiro farinácio de São Paulo. Eita, que essa diarreia ainda vai longe. Enquanto isso o mini-prefeito velotrol de Salvador, só pensa em carnavalizar a Cidade de Todos os Santos. Vá à PqP! Lá ele.
Orlando