Pleno emprego e com ganho real: conquistas que precisam ser mantidas e aprofundadas

 

Em 2010 o país gerou mais de 2,5 milhões de postos de trabalho com carteira assinada e alcançou o menor índice de desemprego, desde que a nova metodologia foi implantada em 2002.
Os números impressionam pela pujança da economia e a capacidade de se consolidar um novo patamar para o mercado de trabalho brasileiro: o pleno emprego.

Segundo o Dieese/Seade o Emprego formal cresceu principalmente a partir de 2004, resultado direto das políticas do governo Lula para o setor produtivo, com incentivos fiscais importantes para diversas áreas, como o oferecido à construção civil.

A partir de 2007 com o PAC, fortes investimentos na indústria petroleira, avanço significativo da construção civil e a renascença da indústria naval, o emprego cresceu ainda mais rapidamente a sua oferta, o Brasil gerou mais de 9 milhões de empregos formais, marca recorde alavancada por um ciclo de forte crescimento econômico contínuo.  Empregos formais e com salários mais valorizados.  Nos últimos doze meses a renda média dos ocupados (R$ 1.386) subiu 9,4%,  a massa de rendimentos cresceu 13,6%, o que ajuda a explicar o crescimento sustentado pelo mercado interno. Considerados o total de ocupados nas sete regiões (19,95 milhões) e o rendimento médio (R$ 1.386), a massa de rendimentos atinge R$ 27,6 bilhões, valores excepcionais.  De acordo com dados do Dieese, 93% dos pisos salariais, em diversas categorias profissionais, tiveram reajustes acima da inflação em 2009.  Ou seja, existe hoje um enorme colchão para manter a economia aquecida, por mais que haja qualquer recuo nos índices de crescimento provocado por crises externas(…)

Desoneração da folha de pagamento
(…)O governo pretende enviar ao Congresso um projeto de reforma tributária que começa pela análise de medidas que desonerem a folha de pagamento do trabalhador, reduzindo, gradativamente, dos atuais 20% para cerca de 14% a contribuição compulsória ao INSS que os empregadores recolhem.  Se por um lado poderá haver uma redução na arrecadação de impostos cobrados, por outro lado a desoneração da folha de pagamentos vai possibilitar o aumento de contratações formais e com isso das contribuições, consequentemente, ampliando consideravelmente o nível de formalização do emprego no país. 

Leia a íntegra, clique aqui>>>
Redação

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador