Jornal GGN – O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), determinou que a empresa Alvarez & Marsal, que contratou o ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro, informe quanto pagou ao contratado e que forneça contratos em ordem cronológica para demonstrar a evolução dos negócios no Brasil desde a Lava Jato.
As informações são de Mônica Bergamo, em sua coluna na Folha.
Dantas acatou pedido feito pelo Ministério Público no começo de dezembro e quer ver todos os processos de recuperação judicial em que a empresa atuou no período da Lava Jato, além dos proventos do ex-juiz durante sua estada na empresa como associado.
Segundo o ministro, em despacho anterior, os atos do ex-juiz contribuíram para a quebra da Odebrecht, e agora quer tais listagens para saber se a Alvarez & Marsal foi beneficiada ao se envolver com esta e outras empresas investigadas por Moro.
Ao fazer o pedido de investigação, o subprocurador-geral Lucas Furtado afirmou a premência em apurar os prejuízos aos cofres públicos por ‘operações supostamente ilegais’ de integrantes da Lava Jato e de Moro ‘mediante práticas ilegítimas de revolving door’, ou porta giratória, quando servidores atuam como lobistas ou consultores na área de sua atividade anterior no serviço público.
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Não precisa perguntar nada. Esse sujeito da camisa preta do Paraná pode até não ter relacionado sua destruição do país e perseguição ao presidente Lula a essa empresa. O fato concreto é que os falcões do norte foram os mais beneficiados com essa operação e muito facilmente poderiam realocar esse sujeito em uma das muitas empresas de fachada de uma de suas agências de espionagem.
A questão que precisa ser esclarecida é quantos mais estavam na conta dessa gente golpista dos falcões do norte.
E essa empresa especializada em safadezas e falcatruas ilimitadas irá fornecer informações confiáveis? Qual o controle a ser adotado?