Venezuela expulsará três diplomatas norte-americanos

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou nesse domingo (16) à noite que expulsará do país três diplomatas norte-americanos. Sem revelar os nomes, Maduro acusou o governo dos Estados Unidos de “tentar legitimar os atos desestabilizadores”, referindo-se aos protestos ocorridos no país desde a ultima quarta-feira (12).
 
Em cadeia nacional de rádio e televisão, o presidente contou que recebeu um relatório do embaixador venezuelano na Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, Roy Chaderton, com informações sobre uma série de exigências que o governo Barack Obama teria feito ao país.
 
“Nosso embaixador relatou que o subsecretário adjunto para a América do Sul, do Departamento de Estado, Alex Leed, transmitiu mensagem ao governo da Venezuela, exigindo que nos sentemos para dialogar com a oposição”, detalhou Maduro.
 
Segundo o presidente, o governo americano exigiu a libertação de todos os detidos nos protestos recentes e “ameaçou” que a prisão de Leopoldo López (opositor acusado de ser o mentor dos atos violentos) poderia causar consequências negativas devido às ramificações internacionais que ele tem.
 
“Hoje, o monstro decidiu atuar e mostrar o rosto. Isso é um sinal de que detrás do que vivemos está o império que quer atacar a pátria. São exigências inaceitáveis e insolentes”, disse Maduro, acrescentando que os Estados Unidos solicitaram que o pedido de prisão de López fosse retirado.
 
Maduro informou ainda que vai conversar com presidentes latino-americanos hoje (17) para fazer uma “campanha de denúncia” das ameaças do governo norte-americano. Ele disse que pedirá que a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) interfira no caso.
 
Em comunicado, a Chancelaria venezuelana declarou personae non gratae  três funcionários americanos em Caracas e disse que Washington busca promover e legitimar as tentativas de desestabilização da democracia venezuelana.
Redação

27 Comentários

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  1. Confirmadas as denúncias de

    Confirmadas as denúncias de envolvimento da embaixada americana no estímulo à deserções de cubanos inscritos no Programa Mais Médicos, o que é uma flagrante ingerência em assuntos de conomia interna do Brasil, essa nova embaixadora americana, uma espécie de Vernon Walters de saia, deveria ser , no mínimo, ser chamada às falas.

      1. Caro Avelino;
        Por favor,

        Caro Avelino;

        Por favor, volte ao meu texto. Leia pausadamente. Ele é realmente muito extenso, rebuscado, erudito e de difícil compreensão. 

        ISaudações

        1. Caro Gardenal
          Menas, por

          Caro Gardenal

          Menas, por favor.

          Qual a fonte?!

          “Confirmada”, onde?

          “Confirmadas as denúncias de envolvimento da embaixada americana no estímulo à deserções de cubanos inscritos no Programa Mais Médicos”

          Saudações

          1. Ó vida, ó sina…..
            Vou

            Ó vida, ó sina…..

            Vou desenhar : (Se) confirmadas as denúncias….a embaixadora DEVERIA……E agora? Vai precisar colorir?

          2. O problema é que você também

            O problema é que você também não foi feliz na construção subsequente, talvez daí o questionamento, e com razão:

            ‘o que é uma flagrante ingerência em assuntos de conomia interna do Brasil”, o verbo ser, do jeito que está, induziu, a mim também, a certeza da ingerência.

          3. calma Gardenal..

            calam Gardenal não se auto medique por favor, teremos situações mais tensas lá na frente que talvez justifique sua autoingestão..rs

          4. Caro Gardenal
            Não precisa

            Caro Gardenal

            Não precisa desenhar. 

            Agora sim, tem sentido, pois se houvesse a confirmação dessa notícia, faria questão de espalhar, em enes blogues, só para fazer Caiado e seus sórdidos seguidores, engolirem esse funestro projeto de querer acabar com o Mais Médico, via deserção.

            Mas obrigado pela sequência das duvidas.

            Valeu também pelas elucidações do Celso e Evandro.

            Saudações

             

             

  2. É bem provável que a CIA seja

    É bem provável que a CIA seja parte dos problemas da América do Sul… Há muitos interesses em jogo!

    E não é bom esquecer, que no leilão do pre-sal as norte americanas ficaram fora, pode ser lido tambem – Isso logo, logo muda ali na frente e a parte da Petrobrás cai na roda…

    Onde está a ABIN? Foi desmontada depois dos ataques do gilmar dantas?

    1. Quer dizer que a conspiração

      Quer dizer que a conspiração está provada porque as americanas não participaram do leilão do pre-sal?

      Se participam é porque querem tomar o pre-sal, são imperialistas sedentos de riquezas, se não participam é uma conspiração, que coisa heim.

       

      1. Tem aquela teoria

        Tem aquela teoria conspiratória de que os EUA espionam emails e telefonemas de autoridades, principalmente com objetivos comerciais e econômicos.

        Imagine só, que paranóia.

  3. Quando os EUA aceitarão que

    Quando os EUA aceitarão que não são mais o “xerife” do mundo? Se na guerra dita “fria” havia a ameaça, real ou super valorizada, qual o mote para os dias atuais? Complexo de super potência em declínio? 

    1. Meu caro Costa, vc ainda

      Meu caro Costa, vc ainda acredita nesse velho e desmoralizado truque de expulsar diplomatas? Peron começou essa bobagem em 1946 ao expulsar o Embaixador Spruille Braden de Buenos Aires, adiantou o que? Onde foi parar a Argentina destruida pela demagogia peronista, essa praga que dura té hoje e liquidou com um dos outrora mais ricos paises do planeta?

      O Brasil sempre foi mais digno e inteligente no campo diplomatico, no rompimento de relações com a Almanha e Italia em 1942 pediu a saide dos diplomatas alemães e italianos, todos eles, é assim que faz um Pais civilizado, não se expulsa um, dois ou três, rompe-se relações ou não se rompe, se mantem relações não tem cabimento expulsar diplomatas.

      Trata-se de truque de circo mambembe que só regimes todos como essa bolivarianos praticam para distrair as massas mas nem isso conseguem mais.

      1. O historiador econômico de

        O historiador econômico de botequim não sabia que Braden promovia abertamente o golpismo(Araújo gosta de golpes e ditaduras, ele odeia a Democracia, porque acredita que certas pessoas inferiores não estão preparadas para ela, só seres iluminados, como ele mesmo, devem ter o drieito de votar)e que os EUA promoviam uma guerra econômica contra a Argentina, sua concorrente em diversos mercados agrícolas globais.

        O “historiador econômico” também não sabia que a economia argentina era fortemente especializada e vinculada à economia britânica, e, assim, seu desempenho estava vinculado aos britânicos: no apogeu do Império Britânico, a Argentina enriqueceu, em sua queda, os argentinos foram juntos. Tudo começou na década de 30, bem antes de Perón, período que a historiografia argentina chama de “década de infâmia”(fato desconhecido para o historiador de botequim).

        Eu fico realmente impressionado com o nível de ingorância de Motta Araújo, ainda mais quando ele faz comentários se dizendo participar de decisões importantes de nosso país. Esse é um exemplo da elite vagabunda e incompetente – a elite Brás Cubas, devidamente retratada no clássico de Machado de Assis, observador perspicaz da nossa República de Filhinhos de Papai Vagabundos – que impede o Brasil de desenvolver todo seu potencial.

  4. O que os mascarados que fazem

    O que os mascarados que fazem baderna no Brasil, os mascarados arruaceiros na Venezuela, a primavera árabe, a  guerra civil na Síria e os drones que sobrevoam o Afeganistão tem em comum? São todos pilotados do mesmo lugar.

    Porque o único país do mundo que não corre risco de golpe de estado são os EUA? Porque lá não tem embaixada norte-americana.

    Simples assim. Não vê quem não quer. E este Obama, hein? Ô decepção! Não manda nada na política externa.

  5. Aquele Bozo nao cansa mesmo

    Aquele Bozo nao cansa mesmo de ser ridiculo

    Todos os problemas é sempre dos outros nao tem nada a ver com a completa INCOPETENCIA administrativa desses lunaticos bolivarianos…

  6. Isto não vai resolver o

    Isto não vai resolver o problema da Venezuela. A ascensão de uma nova elite sob Hugo Chavez acirrou o ódio da elite tradicional venezuelana que perdeu o controle da agenda política, do Estado e, principalmente, da renda do petróleo daquele país. Maduro teria que apaziguar o conflito. Ao apostar no seu acirramento ele apenas precipitará o início da guerra civil e, consequentemente, o fim do seu próprio governo. Hugo Chavez cometeu erros ao comandar a Venezuela como se o país fosse um quartel. Maduro quer fazer o mesmo, mas não é um militar e pode perder o controle da tropa antes mesmo da partida ter sido decidida nas ruas. 

  7. Até já tô vendo….

    Até já tô vendo a oposição medíocre do país dizendo que a presidente Dilma está indo na mesma direção….

    Vou tomar meu sal de frutas…..para variar!

  8. Problemas?

    O problema da Venezuela é simples, falta comida no prato. Desabastecimento de alimentos, inflação em crescente alta, violência disceminada. A Venezuela só não foi pro brejo de vez, porque tem um fluxo constante de dólares todos os dias proveniente da venda de petróleo, não fosse por isso, ja tinha entrado em colapso.

  9. Sem rancores Avelino, Celso e

    Sem rancores Avelino, Celso e Evandro. Afinal nosso alvo é outro. E sabemos muito bem que é. Desculpem o mal jeito. Percebi também a falha na construção da da última frase(a duplicação do “ser”). Mas já era tarde.  Paz e bem. 

    1. Gardenal..

      Gardenal, sem crises..eu estava apenas brincando com seu nick ..rs o rancor está do lado de lá, assim como aqui tb na Venezuela..

      do Blog de Rodrigo Vianna

      Quem é o líder radical que prega o golpe na Venezuela

       

      publicada segunda-feira, 17/02/2014 às 00:44 e atualizada segunda-feira, 17/02/2014 às 00:18

       

       

      O perfil é o de um típico mauricinho do Leblon. Ou dos Jardins. Um coxinha – como se costuma dizer agora. Só que um coxinha perigoso. Leopoldo Lopez é criticado até por setores da oposição – por ter decidido sozinho chamar os jovens às ruas pra derrubar o governo eleito da Venezuela. Hemrique Capriles, o outro líder da oposição, quer usar as ferramentas legais para derrotar o chavismo. Lopez quer o golpe.

      Ele teve prisão decretada. Os EUA pressionam para que não seja detido. Por que? Lopez é apontado como homem de confiança, na Venezuela, do ex-presidente colombiano Alvaro Uribe – de extrema-direita.

      Quando se diz que a elite venezuelana não aceita o que Chavez fez, tirando a PDVSA das mãos de famílias que usavam a estatal como propriedade privada, a definição cai como uma luva para Leopoldo Lopez: “Ex-prefeito do munícipio de Chacao (2000-2008), López, de 43 anos, vem de uma das familias da elite venezuelana, ligada ao setor industrial e petroleiro.”

      A definição acima está em reportagem produzida não por algum jornal chavista, mas pela site da inglesa BBC. Confira (Rodrigo Vianna)

      ===

      por Claudia Jardim, na BBC Brasil

      Popular, carismático, imprevisível, arrogante e sedento de poder. Essas são algumas das características que analistas e líderes políticos costumam usar para definir Leopoldo López, o mais novo inimigo público do governo venezuelano de Nicolás Maduro.

      Referência da ala radical da oposição venezuelana, López está sendo procurado pela Justiça venezuelana. A polícia chegou a fazer buscas em sua casa neste domingo, mas ele não estava lá.

      O opositor não é visto em público desde quarta-feira, quando milhares de estudantes sairam às ruas, liderados por ele, para exigir uma mudança de governo.

      No entanto, ele divulgou um vídeo neste domingo, dizendo ser inocente e desafiando as autoridades a prendê-lo durante uma marcha que ele convocou para a terça-feira.

      “Não tenho nada que temer, não cometi nenhum delito, sou um venezuelano comprometido com nosso país, como nosso povo. Se há alguma decisão legal de me prender, estarei pronto para assumir essa perseguição e essa decisão infame por parte do estado”, disse.

      Ele é acusado de ser o autor intelectual da onda de protestos violentos que tomou a capital do país nos últimos dias. As marchas se tornaram mais violentas na quarta-feira, quando três homens foram mortos durante um protesto contra o governo. Maduro acusa López de incitar a violência, enquanto a oposição afirma que os homens foram assassinados por milícias pró-governo.

      “López ordenou que todos esses jovens violentos, treinados por ele, destruíssem metade de Caracas e então resolveu se esconder”, disse o presidente. “Se entregue, seu covarde!”

      ‘Golpe’

      López se converteu na mais nova dor de cabeça do ex-candidato presidencial e governador Henrique Capriles – líder do setor moderado da coalizão opositora – desde que decidiu colocar em prática o plano chamado “A saída”. Apoiado pelo movimento estudantil, o plano consiste em intensificar a onda de protestos no país até levar o presidente à renúncia.

      “Ainda acreditam que devemos esperar até 2019 (fim do mandato de Maduro) para sair deste regime?”, questionou López, em seu perfil no Twitter, ao convocar os protestos.

      Essa declaração foi interpretada pelo governo como um chamado a um golpe de Estado.

      A escalada de violência que tem marcado o tom dos protestos nos últimos dias preocupa aos “moderados” da oposição. Um dos membros da Mesa de Unidade Democrática (MUD) afirmou à BBC Brasil que o setor moderado da oposição tentou dissuadir López de sua “aventura” com os estudantes.

      Ambições pessoaisConservador, vinculado aos partidos de direita da região, López é visto como um “maverick” – jargão político para definir quem desobedece as linhas do partido – na avaliação do analista político Carlos Romero, professor da Universidade Central da Venezuela. “López tem um estilo muito personalista, pouco institucional. Ele está sempre em permanente busca de protagonismo”, afirmou Romero.

      A seu ver, a polêmica decisão de levar a população às ruas para promover uma mudança de governo é uma manobra que tem como objetivo “ambições pessoais”, mas que pode levar à crise toda a coalizão opositora. “Leopoldo é um dirigente que neste momento está promovendo danos importantes à oposição democrática”, afirmou.

      Sua habilidade em promover rupturas entre aliados políticos também foi destacada com preocupação por um conselheiro político da embaixada dos Estados Unidos em Caracas. Em documento desclassificado de 2009 vazado pelo Wikileaks, Robin D. Meyer, qualificou a López como uma “figura divisora da oposição, arrogante, vingativo e sedento de poder”, diz o documento que tinha como enunciado “O problema Leopoldo”.

      A historiadora Margarita López Maya caracteriza a López como um político “audaz, ambicioso e carismático”. Em sua opinião, ele é capaz de capitalizar os anseios da juventude que não vê saídas, se não o protesto, como mecanismo de pressão para debilitar o chavismo.

      “Levá-lo prisão seria convertê-lo em um mártir e ele seria catapultalo a uma candidatura presidencial”, avaliou a historiadora.

      Entre os jovens que estão protestando nas ruas, López é visto como um ícone da rebelião anti-chavista e um potencial presidenciável. “Se ele for preso, o movimento estudantil irá às ruas defender sua liberdade. Compartilhamos com ele a visão de que é preciso mudar esse governo. Vamos continuar nas ruas até a renúncia do presidente”, afirmou à BBC Brasil o dirigente estudantil Daniel Alvarez.

      Carreira

      Ex-prefeito do munícipio de Chacao (2000-2008), López, de 43 anos, vem de uma das familias da elite venezuelana, ligada ao setor industrial e petroleiro.

      Como prefeito, participou ativamente dos protestos que culminaram no golpe de Estado que derrocou brevemente o governo Chávez. Desde então, não pode se desvincular do rotulo de “golpista”, atribuido pelo governo e seus seguidores.

      Em 2008, uma acusação de mau uso de recursos públicos, como prefeito de Chacao, fez com que o político fosse inabilitado politicamente pela justiça da Venezuela. Essa decisão do tribunal, impediu que lider opositor se projetasse como potencial candidato presidencial.

      Formado em Harvard, sua carreira politica começou no partido Primeira Justiça, o mesmo de Capriles. Um racha interno o levou a abandonar o grupo. Ele então se filiou ao partido conservador Um Novo Tempo, onde permaneceu pouco tempo, até fundar seu atual partido Voluntad Popular.

       

  10. Quando o petróleo era dividido entre a elite era tudo normal
    Não foi a CIA que deu um golpe fracassado em Chávez? Esse protesto da oposição pode ter apoio da embaixada americana sim.

    Quando a elite venezuelana era dona do petróleo, a indústria e o agronegócio eram a mesma coisa de hoje, com a diferença que hoje TODOS consomem produtos importados.

    Inflação por inflação tivemos uma de mais de 110% ao ano durante a ditadura.

    Mas como sempre, quando pessoas de esquerda erram é um absurdo. Quando as de direita erram é absolutamente normal…

  11. Prof. Moniz Bandeira explica

    Prof. Moniz Bandeira explica os interesses que se escondem nesses protestos.

    As alianças dos neonazistas na Ucrânia

    Sugerido por Manoel de Jesus

    Da Carta Maior

    Moniz Bandeira aponta aliança entre ONGs ocidentais e neonazistas na Ucrânia Os Estados Unidos e a União Europeia estão dispostos a se aliar não importa com quem desde que isso enfraqueça a Rússia, diz o historiador.

    Por Marco Aurélio Weissheimer

    Os protestos de rua que vem sacudindo a Ucrânia nas últimas semanas são resultado, em grande medida, de uma articulação bizarra entre ongs e fundações norte-americanas e europeias e o partido neonazista Svoboda, liderado por Oleg Tiagnibog. Os Estados Unidos e a União Europeia estão dispostos a se aliar não importa com quem desde que isso enfraqueça a Rússia e permita a instalação de tropas da OTAN na Ucrânia. Esse é o pano de fundo desses protestos.

    https://jornalggn.com.br/noticia/as-aliancas-dos-neonazistas-na-ucrania

    Trecho bastante revelador:

    “O objetivo era treinar e encorajar dissidentes e “reformistas democráticos!, sob os “regimes repressivos” no Irã, na Síria, na Coreia do Norte e na Venezuela, entre muitos outros, a solapar a estabilidade e a força econômica, política e militar de um Estado sem recorrer ao uso da insurreição armada ou de golpe militar, mas provocando violentas medidas, a serem denunciadas como emprego de força brutal, abuso dos direitos humanos etc. e provocar o descrédito do governo. A estratégia do professor Gene Sharp consiste na luta não violenta, porém complexa, travada por vários meios, como protestos, greves, não cooperação, deslealdade, boicotes, marchas, desfiles de automóveis, procissões etc., em meio à guerra psicológica, social, econômica e política, visando à subversão da ordem. Ela serviu para promover as chamadas “revoluções coloridas”, na Eurásia, e a “primavera árabe”, na África do Norte e Oriente Médio. E ONGs, finaciadas pela Now Endowment for Democracia (NED), USAID e CIA e outras instituições públicas e privadas, foram e são nada menos que a mão invisível Washington.”

     

     

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