Redução de jornada, melhores condições de trabalho e outras lutas : o 1º de maio dos trabalhadores latino-americanos


CUT defende redução da jornada de trabalho sem redução de salários






Mobilizações marcam o 1º de maio na América Latina

Nota:
A jornada brasileira é maior que a de países desenvolvidos e até de outros latino-americanos, segundo o Dieese.
Na
Alemanha: 39 horas; Estados Unidos, 40; França, 38; Japão, 43; e Canadá, 31
horas. No Chile, a jornada semanal é de 43 horas e na Argentina, de 39. Nestes
países, a jornada foi reduzida nos últimos 20 anos.

“A cada segundo acontecem 205 acidentes de trabalho no mundo, nos quais morrem 4 trabalhadores”, denuncia o Comunicado de 1º de maio assinado por organizações venezuelanas. Tal denúncia demonstra que, mesmo passados 125 anos do Massacre de Chicago, ainda há muito a se avançar quando o tema é o mundo do trabalho. Este domingo, Dia do Trabalhador, será marcado por celebrações e luta na América Latina.

A redução da carga horária para seis horas, sem redução de salários, estará presente como bandeira de muitas Centrais Sindicais, como Venezuela e Brasil. Assim como esteve na pauta dos trabalhadores de Chicago, em 1º de maio de 1886, quando 80 mil trabalhadores foram às ruas para reivindicar a
redução da jornada de trabalho. O resultado da mobilização gerou uma greve nacional: demissões, prisões e mortes.

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Redação

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