Paulo Guedes, que conhece tanto de economia real quanto estratégias de negociação política, deu a fórmula para as negociações comerciais com a Argentina.
– Eles vão pedir para que tomemos mais seus vinhos. OK. E nós vamos pedir para que eles tomem mais nosso leite.
Como lembrou Sérgio Leo, os vinhos argentinos não são taxados no Brasil e nossos produtores pedem proteção contra o leite argentino. Se a produção argentina supre o país e tem sobras para exportar para o Brasil, Guedes não explicou como fazer o argentino beber leite brasileiro.
Na sua próxima aula de acordo comercial, Guedes substituirá o vinho por quirera, pão de queijo, queijo com goiabada.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Quem conhece historia de Portugal sabe que há alguns seculos firmaram um acordo com a Inglaterra. Portugal importava tecidos e exportava vinho.
Não foi a unica causa para a sua decadencia mas Portugal nunca mais se levantou. Já a Inglaterra se tornou uma potencia ate a 1 guerra mundial. Não foi a unica razão mas acordos como esse dão uma ajuda.
Exportar leite para a Argentina?
Próximas propostas de acordo comercial do Guedes:
– Exportar vodca para a Rússia
– Perfume para a França
– Torta de maçã para os EUA
– Relógios para a Suíça
– Café para a Colômbia
– Petróleo para a Arábia Saudita
– Uísque para a Escócia
Não tem como dar errado.
Argentinos não estão podendo pagar pelo próprio leite, vão pagar pelo leite brasileiro? Ridículo.
POis é, p tchutchuca em noviórque, no meio de banqueiros, se sente como pinto no lixo…………
Só faltou vender o Brasil ali mesmo, sem nota fiscal………
O Brasil corre com ele, ou já era um pais…….
A maior realização de Trump foi a conquista do Brasil. Trump vai ser reeleito, pois tem muito para mostrar como realizações. Ele desmontou o confuso e pesado TPP, uma parceria de livre comércio que amarrava os Estados Unidos a obrigações alfandegárias com doze países banhados pelo Pacífico; ele praticamente desmontou o acordo de livre comércio com o Canadá e o México, e impôs taxas elevadíssimas sobre produtos alemães e chineses. Realizou uma reforma fiscal que encorajou o repatriamento de capitais. Forçou acordos como o da soja, pelo qual a China se compromete a importar 30 bilhões de dólares em soja americana.
Com tudo isso, conseguiu fortalecer a balança de pagamentos e reverter a curva ascendente do desemprego. Incrementou a guerra diplomática e econômica em detrimento da guerra bélica, que tem ficado em segundo plano com a retirada de tropas em diversas partes do mundo, o que é também muito simpático à população americana. Criou o Bureau of Energy Resources dentro do Departamento de Estado, para controlar a exploração e distribuição de todos os recursos em hidrocarbonetos no mundo inteiro, e que já proibiu que qualquer país compre petróleo ou gás do Irã e da Venezuela, da sua lista de inimigos preferenciais, além de pressionar seus parceiros europeus para que não comprem mais o gás da Rússia, um inimigo mortal.
Mas sua maior realização foi, sem dúvida, a conquista do Brasil. Se o Brasil continuasse independente como foi até 2014, mesmo que estivesse sob algum governo liberal de centro-direita como foi o governo Fernando Henrique, mas também com os militares inteiramente submetidos à ordem constitucional e sem qualquer ingerência política nos poderes da República, como estavam naqueles tempos, a História hoje estaria em caminhos bem diferentes. O problema da Petrobras teria sido avaliado corretamente, debatido democraticamente e assim negociado. A tendência dos BRICS, incluindo o Brasil, seria crescer pacatamente para transformar-se no conjunto mais poderoso do mundo de forças econômicas e culturais. Mas agora, sem contar com o Brasil, os BRICS ficaram sem seu grande braço supra-ocidental, e têm atuação praticamente restrita à Ásia. A escalada de ataques à Venezuela, por exemplo, não seria possível se o Brasil ainda fosse independente. Por tudo isso e outras fortes razões, a conquista do Brasil foi a maior vitória do governo Trump e tem sido por ele explorada ao máximo, como trunfo eleitoral.
É um brincalhão, ou será um diversionista? A qualidade do leite argentino, mesmo os longa vida vendidos nos supermercados, é muito superior à do leite vendido aqui.
Depende de que região do Brasil ou da Argentina você está falando.
Pode ser São Paulo x Buenos Aires. Mas em outras não é diferente.
Nunca pensei que iria estar vivo no advento da Era da Ignorância: a Terra é plana, vacinação é um plano dos comunistas em conluio com os aliens para exterminar os “homens bons”, a escola forma comunistas e gayzistas (por isso vamos educar todos em casa); se vc tem fome não coma brioches, coma mangas (saturadas de veneno); e outros insultos.
Será que Bolsonaro e seus garotos (e seus ministros)são capazes de ler a cartilha “Caminho Suave” e entender o que está escrito? Ou alguém precisa desenhar para todos eles? O Brasil é grande, mas não vai aguentar 4 anos de tanta jumentice, mau-caratismo e ladroagem exponencializada