Ações militares na Síria deixam americanos em estado de alerta

Preocupação dos americanos aumenta com a ameaça de confrontos – e revide sobre o país

Jornal GGN – O alto escalão do governo norte-americano está se preparando para uma “crise econômica de grande escala”, caso se confirme a intervenção na Síria, após os acontecimentos das últimas semanas no país. A população também já se manifesta contra a possível participação nos confrontos. 

Segundo o Infowars, o Pentágono e o Departamento de Defesa já estão de prontidão, em regime de emergência. Acredita-se que inflamar motins só acelera processos de caos e colapso econômico – e tudo está em aberto, dizem funcionários do governo. Cenários como esse podem levar a um colapso econômico em grande escala, com o desaparecimento de serviços essenciais e até de alimentos, em determinadas regiões, em meio à agitação civil.

A preocupação atual dos americanos é com os desdobramentos dessa ação militar contra a própria população, além da ameaça de crises domésticas, apontadas pelo Instituto de Estudos Estratégicos do Exército norte-americano. Isso pode estimular a chamada “paranoia” coletiva, da qual a população demorou a se livrar, pós 2001, sobre estrangeiros e comunidades “hostis”, que vivem sob suspeita no país desde então.

Reecentemente divulgados, relatórios do Departamento de Defesa dizem que o país está sendo “forçado pelas circunstâncias”, mesmo com a ameaça doméstica que poderá enfrentar, em contrapartida – mas que serão contidas e revertidas, incluindo o uso da força militar em casos de conflito civil ou perturbação.

Informações não oficiais dão conta de que uma força composta por 20 mil soldados, especializados em catástrofes e conflitos, está sendo destacada.Inclusive para administrar conflitos internos de protestos civis contra a possível ação militar na Síria – de forma parecida com recentes manifestações ocorridas no Egito e no Brasil. Cidadãos que questionarem o governo ou que propaguem ideologias que ameacem a estabilidade governamental também serão alvos de intervenção militar, afirmam alguns, sob um clima de extrema tensão.

Com informações do Infowars

Redação

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