Jornal GGN – Mesmo com a economia de água feita pela população, o racionamento adotoado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) ainda é responsável por 66% do total economizado na Grande São Paulo.
A redução da pressão na rede e também a diminuição do volume vendido para municípios que tem suas próprias empresas de saneamento, como Santo André, resultam em 13 mil dos 19,5 mil litros por segundo que a estatal deixou de produzir em julho, em comparação com fevereiro de 2014.
Medidas como fechamento manual da rede e redução da pressão são criticadas por especialistas porque podem levar à contaminação da água.
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Como assim, Estadão? Não
Como assim, Estadão? Não existe racionamento em São Paulo. De onde vocês tiraram isso?
Interessante esse assunto da
Interessante esse assunto da “crise hídrica”. Até agora só houve pequenas manifestações contra essa situação. Por que será? Será que por não faltar água nos “bairros nobres” o pessoal não se dá conta da situação?
Produção de água?
A sabesp, nem ninguém, produz água, ela distribui. Se um dia produzir sob o comendo do psdbesta vai vender a mil reais o litro!