Após quatro dias internado, José Serra recebe alta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Depois de quatro dias internado, o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) recebeu alta e deixou o Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, na tarde de hoje (19), segundo a assessoria de imprensa da instituição. Ele tratou uma bacteremia, que é a presença de bactérias no sangue. Por volta das 14h, a assessoria do político informou que ele já havia apresentado melhoras no quadro clínico e que estava sem febre. O tratamento foi feito com antibióticos.

No final de janeiro deste ano, José Serra passou por uma cirurgia de próstata também no Sírio-Libanês. De acordo com o boletim médico, a intervenção foi necessária para “tratamento de quadro de crescimento benigno local”. A análise do material removido mostrou que não havia necessidade de tratamento adicional e que ele estava apto a retomar atividades rotineiras. O ex-governador recebeu alta no dia 31.

Além de governador, eleito em 2006, José Serra foi prefeito da capital paulista, elegendo-se em 2004. Foi também candidato à Presidência da República em 2002 e 2010.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

11 Comentários

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  1. Nesta internação do Serra no

    Nesta internação do Serra no Hospital Sirio-Libanês,  os tucanos deveriam cobrar do seu ex-lider,  por que não se internou na rede Hospitalar Estadual, onde Serra Alckimin administram há 20 anos. Não era assim que diziam do Lula para se tratar no SUS. 

  2. Aconselhando

    Eu ouvi dizer que a maneira mais objetiva e eficaz para uma cura definitiva nesse caso de bactéria é o paciente (o Serra) ir morar com ânimo definitivo no Alaska.

    Falam que lá ele viverá mais 150 anos. Porém, cá, suas bactérias o nocauteiam. 

    Vá, José, e boa sorte lá.

  3. ZÉ NÃO DESCANSARÁ ENQUANTO…

    ZÉ NÃO DESCANSARÁ ENQUANTO…

    ZÉ, O VAMPIRO DA MOOCA – Alguns vampiros marcaram a história universal. O Conde Drácula e o Vampiro de Dusseldorf são dos mais famosos, retratados em filmes memoráveis. No Brasil temos pelo menos três: Nelsinho – o Vampiro de Curitiba (de Dalton Trevisan), Bento Carneiro – o Vampiro Brasileiro (de Chico Anísio), e Zé, o Vampiro da Mooca. Antigos moradores deste tradicional bairro paulistano, a Mooca, relatam que, na década de 50 do século passado, o jovem Zé Cês Sabem Quem É, ainda pré-adolescente e após um terrível pesadelo, com uma antevisão apavorante de morcegos búlgaros e lulas marinhas, decidiu que ficaria acordado o resto da vida, e concluiu que isto só seria possível se chupasse o sangue de uma donzela a cada madrugada. No seu batismo de sangue, o imberbe vampiro Zé atacou uma inocente e bela jovem perdida nas sombras da noite da Mooca. Na hora H, ouvindo o grito lancinante da donzela, os dentes do vampiro se projetaram à frente, e em seguida se esticaram, curvando-se erradamente na direção do próprio pescoço. Assim a nossa heroína escapou e o famigerado Vampiro Zé bebeu o próprio sangue. Ao fazê-lo sentiu um infinito auto-prazer e viu ali traçado o seu destino, como o primeiro vampiro auto-suficente da história. Daí em diante, chegando aos dias que correm, e até o final dos tempos, Zé, o Vampiro da Mooca, cumpre a sua inglória e triste sina de cada madrugada: tentar derrotar e matar aqueles terríveis morcegos búlgaros e lulas marinhas, para enfim poder dormir em paz, pela eternidade. Amém.

    ————————————————————————–
    PS: Toda sáude do mundo, e melhoras, José Serra

  4. Queixa

    Caro Nassif,

     

    Seu blog vai de mal a pior. Somente voltarei a lê-lo quando você me trouxer boas notícias.

     

    Att.,

     

    Antonio C.

     

    P.S.: Segundo me consta, Judas não ressussita no sábado de Aleluia. Seria uma bomba semiótica?

     

  5. Nova Bolinha de Papel?

    Isto não é somente para ser lido. É para ser pensado, também!

    Nassif: há uma fábula de um jovem Pastor que gritava “Lobo, Lobo”. e quando os outros Pastores corriam em seu socorro ela caia na risada porque tratava-se de mais uma de suas brincadeiras. Espero que o restabelecimento da saúde do Sr. José Serra seja breve e plena, se sincera e verdadeira a doença. Agora, que ele me faz lembrar do pequeno Pastor, isto faz…

  6. bolinha de papel

    Sem dúvida são sequelas daquela terrivel agressão sofrida, mostrada para todo o Brasil. A perigosíssima bola de papel continha virus e bacterias desenvolvidas nos  laboratórios petistas localizados na Serra do Cachimbo.

  7. Quem pagou a conta?

    Ele, humilde filho de feirantes, não tem remuneração a muitos anos.

    E sua filha gastou mais de 100 milhões para comprar uma sorveteria que valia 20 milhões, deve estar toda endividada.

     

    Já sei…… o Paulo Preto, não abandonou o amigo zé bolinha na beira da estrada.

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