Jornal GGN – De acordo com matéria do jornal O Globo, a Federação do Comércio do Estado do Rio (Fecomércio) irá contratar seguranças privados para o policiamento no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas e do Parque do Flamengo. Serão mais de 360 policias militares de reservas e jovens egresso das Forças Armadas, ao custo de R$ 44 milhões para a Federação. O governo do Estado do RJ fará investimento em armas e veículos, e, para o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, disse que “quem sai ganhando é a população”.
Enviado por Carioca
Do Jornal do Brasil
Nos bairros nobres do Rio, milicianos ganham o nome de “seguranças”
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Qualquer semelhança com a
Qualquer semelhança com a criação do “estado islâmico” pelas grandes lideranças mundial …. Depois vai ser difícil conter o crescimento do monstro.
Somando-se ao agencia
Somando-se ao agencia americana de combate ao narcotráfico que se instalará no Rio, temos o plano geral de qual será nosso fururo.
Poder paralelo bancado pela direita.
O que diz a constituição a
O que diz a constituição a respeito? O que está ococrrendo,na verdade,é uma privatização disfarçada da segurança pública.
É lógico que dirão que será uma segurança patrimonial,que não terá poderes de polícia,etc,etc. Na prática funcionará como já vem funcionando as milhares de empresas de segurança cujo os donos são ligados de alguma forma a polícia: Usarão a polícia oficial,onde encontra-se a grande maioria de seus membros na horas de folga,para dar um “fachada”legal neste papel de polícia,isto sem falar na obtenção gratuita de informações privilegiadas custeadas pelo erário.
É preciso que a sociedade discuta o tipo de polícia que quer e a forma de financiar esta polícia.
Mermão!
Como o editorial do
Mermão!
Como o editorial do JB pergunta: “Qual a diferença entre milícias e “Segurança bancada pela FECOMÉRCIO” ?
Concordo com o Vladimir. O que está ocorrendo,na verdade,é uma privatização disfarçada da segurança pública.
Em ano de Olimpíadas tudo vale em terra de ninguem.
Não tem nexo, é ilegal
Espero que a noticia contenha uma falha clamorosa, pois parte dela é completamente sem nexo, pois o Estado não pode, em hipotese alguma,fornecer armas e/ou munições, adquiridas por ele ( reserva de armamento ), portanto sobre sua guarda e responsabilidade constitucional, a terceiros privados.
“Jovens oriundos das FFAA ” : Uma temeridade, um risco para qualquer cidadão, acreditar que um jovem egresso das FFAA , que serviu de 9 meses há até 3 anos ( reprovou para ESA, e saiu ), estará capacitado a exercer funções relativas a segurança publica ostensiva, eles foram treinados para guerra, não para “policiar” – nem mesmo os que serviram em unidades tipo PA/PE/BG * – tanto que pela experiência americana – que brasileiro adora copiar , mas mal e porcamente – os egressos das FFAA americanas, são “melhores pontuados” quando habilitam-se a qualquer força policial ( municipal, estadual, condados ou federais), mas ingressam como quaisquer outros postulantes, vão para as Academias ( de 10 meses há 02 anos, dependendo do contratante ), em todo este tempo – novamente pelas experiências, tanto americanas como colombianas – ele terá que ser muito bem “descontaminado” de seu treinamento doutrinário original. Pois “guerrear contra um inimigo” é diametralmente oposto ao exercicio da segurança publica ( atiividade policial ).
Mas piora, pois colocar estes “jovens” despreparados, ativos “no talo”, com sindrome de herói, ao lado de “reservistas” em sua maioria com problemas e conceitos arraigados por anos de atividade, alguns ligados a empresas de segurança, é mais loucura ainda.