Foto: Divulgação
Jornal GGN – Reportagem do portal Mídia News publicada na sexta (23) informa que Pedro Taques (PSDB) teve membros do alto escalão da Polícia Militar presos por participarem, com possível conhecimento do governo, de um esquema de monitoramento ilegal de adversários políticos, jornalistas e outras figuras, desde 2015.
Taques é o governador do Mato Grosso que foi prestigiado pelo juiz Sergio Moro, em dezembro de 2016, durante o lançamento do Portal da Transparência do Estado. À época, a assessoria de Lula usou a aproximação do magistrado com o tucano para endossar as críticas sobre o caráter político das decisões de Moro. A foto de Moro com Aécio Neves (PSDB), de evento que ocorreu naquele mesmo mês, foi usada para alegar suspeição.
Segundo a reportagem, foram presos coronéis Polícia Militar, o corregedor-geral da PM, o diretor de Inteligência, além do chefe da Casa Militar, Evandro Lesco. O grupo atuava inserindo nomes das vítimas em pedidos de quebra de sigilo de operações submetidas à Justiça.
O G1 publicou que a Procuradoria-Geral da República investiga se Taques sabia do caso e quem teria ordenado as interceptações telefônicas. O caso foi denunciado a Rodrigo Janot pelo promotor Mauro Zaque, que foi ex-secretário de Segurança Pública do Estado em 2015.
Por Camila Ribeiro
Da Midia News
O chefe da Casa Militar do Estado, coronel PM Evandro Lesco, teve mandado de prisão preventiva decretado pelo desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
Segundo apurou a reportagem, a prisão já foi cumprida. O tenente-coronel Januário Batista, o coronel Ronelson Barros e um cabo identificado como Toresan também tiveram prisões preventivas.
Também tiveram a prisão decretada o corregedor-geral da PM, coronel Alexandre Corrêa Mendes, e o diretor de Inteligência da Corporação, tenente-coronel Victor Paulo Fortes Pereira.
Estes dois últimos foram citados pelo governador Pedro Taques em um ofício enviado ao presidente do Tribunal de Justiça, Rui Mendes, por supostamente vazar uma operação com busca e apreensão e possíveis cumprimentos de mandados de prisão contra PMs investigados por escutas clandestinas ilegais.
Já os outros são suspeitos de atuar no esquema de escutas ilegais. A informação foi confirmada por uma fonte do TJ.
Ao contrário do que foi divulgado por alguns veículos de imprensa na tarde desta sexta-feira (23), o coronel Airton Benedito Siqueira Júnior não foi alvo de mandado de prisão.
As interceptações ilegais teriam sido feitas por integrantes da Inteligência da PM, com suposta anuência de setores do Palácio Paiaguás.
O esquema era viabilizado pela prática da “barriga de aluguel”, quando números de telefones de cidadãos comuns, sem conexão com uma investigação, são inseridos em um pedido de quebra de sigilo telefônico à Justiça.
Outros dois membros do Executivo também já foram presos por suspeita de envolvimento na prática de “arapongagem”.
São eles: o coronel PM Zaqueu Barbosa, ex-comandante-geral da PM de Mato Grosso, e do cabo Gerson Ferreira Gouveia Júnior. Os mandados de prisão foram decretados pelo juiz de Direito Marcos Faleiros, da 11ª Vara de Crimes Militares da Comarca de Cuiabá.
Entenda o caso
Coronéis da Polícia Militar, mais assessores do primeiro escalão do Palácio Paiaguás, se utilizariam do esquema para monitorar adversários políticos, jornalistas, advogados e empresários.
No caso da denúncia, teria sido usado um inquérito que investigava uma quadrilha de traficantes de cocaína.
Ao pedir a quebra dos telefones dos supostos membros da quadrilha, teriam sido inseridos, ilegalmente, na lista encaminhada à Justiça, os telefones que interessariam ao grupo monitorar.
A decisão que autorizou as escutas contra a quadrilha seria da Comarca de Cáceres, na fronteira do Brasil com a Bolívia.
O inquérito sobre o caso está na Procuradoria Geral da República, sob comando do procurador Rodrigo Janot.
Entre os grampeados estariam a deputada Janaina Riva (PMDB); o advogado José do Patrocínio; o desembargador aposentado José Ferreira Leite; a filha do ex-comendador João Arcanjo Ribeiro, Kelly Arcanjo Ribeiro Zen; e os médicos Sergio Dezanetti (de Alta Floresta), Luciano Florisbelo da Silva (do Hospital Santa Rosa, de Cuiabá), Paullineli Fraga Martins (médico perito, de Alta Floresta), Helio Ferreira de Lima Junior (médico ginecologista) e Hugo Miguel Viegas Coelho (médico da Policlínica de Várzea Grande).
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Sai o efeito Midas da lava-jato entra o efeito merdas.
Há algum tempo tudo que era feito por elementos da Lava-Jato tinha o efeito Midas, virava ouro, agora parece que os atos fora das atribuições legais e constitucionais do Juiz e de seus promotores passam para o efeito Merda, que o efeito já é auto-explicativo, tudo que toca vira …..
eu chamo de toque de sadim!
onde encosta vira merda!
Ótima…
Ótima a metáfora….
Definitivamente este “merdas” não é de bom gosto, mas…
Definitivamente este “merdas” não é de bom gosto, mas…
… você não será denunciado por isto, fique tranquilis que ninguém aqui é censor dos bons costumes.
Midas versus M…. deu para entender a ironia.
Sou do tipo que perco um amigo, mas não perco a piada.
Prestitigados pelo juizeco e
Prestitigados pelo juizeco, por tchexegóvein, pela cúpula do DoS/Brazil e serão também pelo futuro chefe da políça tucana .
Bandidos
Bandidada…. Quadrilha perigosíssima e, em se tratando daquele estado da federação, provavelmente assassina também. E o juizinho das camisas pretas, a cada dia, fica mais e mais nú através de seus “espelhos”.
Sobre investigar
Instado sobre a possibilidade de o Ministério Público ter o direito de investigar, invadindo a competência das polícias, respondeu o então senador Pedro Taques – ” Ora, se até cachorro investiga, por que não o Ministério Público”.
Sim, cachorro investiga cheirando malas no aeroporto a procura de traços de cocaina e sim, com a mesma inteligência de um cachorro o MP investiga o que vê, ouve e cheira, criando ou inventando culpas na medida de seus interesses.
Eis porquê os legisladores tiveram o cuidado de criar as polícias investigativas como órgãos independentes e separados dos órgãos de ação acusativa do estado.
Estranho como esse pessoal
Estranho como esse pessoal gosta de se misturar com a “barra pesada”,
onde tem espião tá lá o cidadão……..
Prazo de validade vencido
Os mais atentos e observadores damos lambadas em sérgio moro e demais comparsas dele na Fraude a Jato, contìnuamente, sem um pingo de dó ou piedade, há muito tempo; a sérgio moro e comparsas se aplica perfeitamente aquele slogan que a campanha da Presidenta Dilma usou em 2014: “Quem conhece … não vota”. Esse slogan, ao contrário do que muitos acreditam, não foi obra dos marqueteiros; nós mineiros, bem formados e bem informados, atentos e observadores, já dizíamos isso há mais de 15 anos.
Mas o PIG/PPV blindou Aécio até o iníco deste ano. Com sérgio moro e demais lavajateiros ocorreu o mesmo; até há poucos dias eles eram os atores principais para incriminar o PT e a Esquerda, derrubando o governp legítimo e no dele colocando essas ORCRIMs que hoje vemos no Executivo Federal. De sérgio moro espera-se apenas a condenação, sem provas, do Ex-Presidente Lula. Mas antes da entrega dessa encomenda, o juizeco da guantánamo paranaense tem sofrido seguidos “jabs” e ‘cruzados’; a máscara e o tapete de sérgio moro têm sido tirados. As fotos do juizeco aos cochichos e garagalhadas com ‘MT’ e ‘mineirinho’ e ao lado de ‘João Botox’ e o paladino Pedro Taques, somadas a reportagens que revelam crimes documentados cometidos por esse juiz, como mostrado numa reportagem dos Jornalistas livres, deixam claro que o prazo de validade desse torquemada das araucárias está chegando ao fim.
Os veículos de mídia que bajularam sérgio moro já começaram a cortar as asas desse torquemada de província agrícola sulista. O PIG/PPV, sobretudos os veículos Globo, já começaram a fritar o João Botox.
A segunda foto deste post, em
A segunda foto deste post, em que o Moro confraterniza com o Pedro Taques em um regabofe, me fez lembrar da canção Máscara Negra, do Zé Keti: “quanto riso, quanta alegria, mais de mil palhaços no salão.”
camisa negra
É o mito, realmente.
Como pode um só ser capaz de tanta desgraça?
Por isso a famiglia marinho concedeu aquele troféu a esse um, por serviços prestados à máfia.