A oferta de compra da canadense Inco pela Companhia Vale do Rio Doce deixou parte do mercado desconfiada. Duas agências de avaliação de risco (Moody’s e Fitch) colocaram os ratings da empresa em observação com possibilidade de revisão para baixo e alguns movimentos no mercado sugeriam que o valor oferecido pela mineradora brasileira seria maior do que a Inco realmente vale. Tudo porque os US$ 17,7 bilhões seriam pagos integralmente em dinheiro e à vista (0,86 dólares canadenses por ação ordinária), prática não muito comum nesses tipos de transação. O valor aumentaria significativamente o endividamento da Vale em dólar.
Em geral, os analistas do mercado consideraram o preço justo e o lance ousado, mas racional. Se o valor oferecido pela Vale for financiado por bancos estrangeiros a uma taxa de juros aproximada de 6% ao ano, a companhia pagaria algo em torno de US$ 900 milhões por ano com serviço da dívida, o que seria praticamente coberto pelo lucro anual da Inco, de US$ 836 milhões (dados do balanço de 2005).
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