A Marechala Deodoro da Fonseca

A Ruiva entrou sambando no sábado. Caiu da escada… de casa, foi parar no Sírio e voltou engessada.
Aproveitei para juntar as menininhas e lembrar alguns apelidos de infância para manquitolas como a mãe:

Pé na Cova – era o apelido de uma professora de português braba, que pisava duro e manquitolava um pouquinho de nada. Um pé na terra, outro pé na cova.

Marechal Deodoro da Fonseca, uma perna grossa, outra perna seca.

Sobre As Ondas: aí era para um senhor em Poços que andava como se os joelhos estivessem amarrados e ele conseguisse movimentar apenas da canela para baixo.

Luis Nassif

19 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. FORA DE PAUTA: OpenOffice
    FORA DE PAUTA: OpenOffice Portable

    Essa dica de tecnologia pra quem usa Windows.

    No dia 19 foi lançado o “OpenOffice portable”, uma versão “móvel” do OpenOffice.org. Útil para quem está sempre na estrada.

    http://portableapps.com/news/2009-02-18_-_openoffice.org_portable_3.0.1

    What is a portable app?

    A portable app is a computer program that you can carry around with you on a portable device and use on any Windows computer. When your USB flash drive, portable hard drive, iPod or other portable device is plugged in, you have access to your software and personal data just as you would on your own PC. And when you unplug the device, none of your personal data is left behind.

    No Special Hardware – Use any USB flash drive, portable hard drive, iPod/MP3 player, etc

    No Additional Software – Just download, run the portable installer and go

    No Kidding – It’s that easy
    Consider the Possibilities…

    * Carry your web browser with all your favorite bookmarks
    * Carry your calendar with all your appointments
    * Carry your email client with all your contacts and settings
    * Carry your instant messenger and your buddy list
    * Carry your whole office suite along with your documents and presentations
    * Carry your antivirus program and other computer utilities
    * Carry all your important passwords and account information securely

  2. Nassif, na minha escola tinha
    Nassif, na minha escola tinha uma professora de redação que nós chamávamos, muito maldosamente e à boca pequena, de “Ronaldinho”. Ela, além de mancar da perna direita, fazia um movimento pra fora com esse pé, lembrando o drible “elástico”, do Rivelino. Bons tempos…

  3. lembro-me de um bastante
    lembro-me de um bastante conhecido:

    Deixa Que Eu Chuto – era um advogado de Taubaté que arrastava uma das pernas, deixando a impressão que o apelido sugere.

  4. “Deixa que eu Chuto”

    Era
    “Deixa que eu Chuto”

    Era como minha turma do ginásio chamava um professor de Geografia que tinha um defeito em uma das pernas e que por causa disso, mancava.

  5. Na minha cidade tinha um
    Na minha cidade tinha um sujeito com uma perna mais curta que a outra. Nós o apelidamos de “aqui tá raso, aqui tá fundo”.
    O mais engraçado, é que ele levava na esportiva. Quando o encontrávamos ele se punha a caminhar com um pé na calçada e o outro no meio-fio, assim parecia que as 2 pernas tinham a mesma altura.

  6. Oi Nassif,

    Eu tinha um prof.
    Oi Nassif,

    Eu tinha um prof. no 2do grau que tinha um pequeno defeito na perna direita: do joelho pra baixo era torta pra dentro e mais fina que a esquerda. Aih ele andava pisando com o pé esquerdo e arrastando o direito no chao.

    Ele era conhecido, carinhosamente, como ponto e vírgula.

    Abracos e bom carnaval a todos,

  7. Tínhamos, no ginásio, um
    Tínhamos, no ginásio, um professor de Educação Física baixinho.

    Aí um PDF de um colega nosso deu para ele o apelido de “MEIA F*DA”

    Imagina quando o professor descobriu, o que fez com a nossa turma, e o que nós fizemos com esse colega.

  8. Nassif,

    Esses apelidos que
    Nassif,

    Esses apelidos que criávamos na infância, antes da invenção do politicamente correto, me trazem uma lembrança engraçada.

    Quando apreceram as primeiras Vespas (simultâneamente às Lambretas, nos anos 60), o pai de um amigo logo comprou uma. Branca, linda, com reluzentes paralamas vermelhos.

    Um dia esse amigo, aproveitando a ausência do pai, pegou a Vespa para fazer graça pras meninas e inveja a nós, os amigos perrapados.

    Levou um tombo assustador. Deslizando pelo asfalto áspero perdeu todo o tecido glúteo em uma das das nádegas.

    Quando saiu do hospital foi rebatizado pela molecada e por muito tempo chamado de “PAULÃO MEIABUNDA”.

  9. Cacildis, LN
    A nossa ídala e
    Cacildis, LN
    A nossa ídala e musa, ruiva, jamais poderá ser tratada com “deixa que eu chuto”, “1,70-1,65.
    Protesto veementemente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Essa história de apelidos é politicamente incorreta.
    Eu só desejo que ela saia do gesso em 15 dias.
    Essa nossa Ruiva (não é mais só de você, é a bela face da nossa comunidade)
    Não é nenhuma milica Deodora, como aquele gorila assassino e ladrão (ver sobre o encilhamento) que mandou matar milhares de de BRASILEIROS POBRES entre o Rio Grande do Sul e o Nordete.
    A matança de Canudos foi obra desse animal.
    Protesto, a sua Ruiva nunca poderá ser associada a militares. Sei que você está de acordo. Foi apenas um “lápis”, como diria Clóvis Srenzel, um canalha baba-ovo da ditadura, no parececer do grande Stanislaw Ponte Preta.

  10. No meu trabalho havia uma
    No meu trabalho havia uma telefonista idosa que tinha uma perna mais curta que a outra e usava uma bengala. E ela mesmo contou (hilária) que quando namorava um rapaz que gostava de transar de preferência de pé e encostado na árvora. Saia com seu Corcel 70 passava na casa do rapaz e iam para debaixo da árvore. detalhe: antes abria o porta malas e retirava um tijolo baiano e colocava embaixo da perna mais curta.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador