Programas econômicos de candidatos têm apenas um interesse: avaliar quais as idéias que conquistaram corações e mentes da opinião pública. A diferença entre ter a idéia e colocá-la em prática é enorme. E o não cumprimento de promessas de campanha é comum.
Mas, quando um candidato dá ênfase à educação, ou à tecnologia, quando fala em reduzir juros para melhorar o câmbio, quando explicita conceitos de segurança, no fundo ele está refletindo aquelas idéias que já se tornaram consenso entre seus eleitores.
Nas diversas sabatinas de candidatos, mesmo com a radical Heloisa Helena do PSOL, observa-se que há consenso sobre diversos temas, como a melhoria da gestão, a introdução de políticas pró-ativas para estimular o desenvolvimento, o aprimoramento da política monetária (não o seu abandono), a manutenção da estabilidade acrescida, agora, de desenvolvimento.
Esses tipos de consenso são fundamentais para permitir futuros acordos políticos. Quatro anos atrás o PT propunha auditoria na dívida externa, revisão das privatizações. Hoje em dia, Heloisa Helena defende redução do pedágio, aumento da eficiência, aumento das exportações.
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