Do Diretor Científico da FAPESP, Carlos Henrique da Britto Cruz, sobre políticas públicas, no Seminário “Políticas para a Inovação”, promovido pelo Projeto Brasil e Agência Dinheiro Vivo:
A partir de 1999 assunto indústria entrou na agenda, surgfiram Fundos Setoriais e criou-se Lei da Inovação.
Na passagem para o novo governo, houve continuidade. Pegaram coisas que foram iniciadas, que foram melhoradas e houve continuidade.
A Lei da Inovação, aprovada em 2004 é praticamente a que foi mandada em 2002, com as melhores que surgiram no debate congressual.
Os fundos setoriais foram criados no segundo mandato FHC, e também foram aprofundados e melhorados em sua operação nos últimos três anos e pouco.
Houve avanços para se reduzir o contingenciamento.
O Brasil passou a ter política de Estado para inovação, assim como tem para Saúde, com o SUS(Sistema Único de Saúde), a pós-graduação (que vem desde os anos 60).
O que demonstra a importante da estabilidade, mesmo que signifique, às vezes, andar de maneira mais devagar.
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