O processo de desindustrialização recente da economia, por conta dessa política cambial irresponsável, mudou o pensamento de um dos principais industrialistas brasileiros, o economista Antonio Barros de Castro, vice-presidente do BNDES.
Antes, defensor das políticas horizontais -de criação de ambientes de inovação e de condições de competitividade genéricas para todos os setores Castro se assustou com a análise dos dados do FIBGE, e com a desindustrialização não planejada. E passou a defender a definição de setores estratégicos, que possam ser preservados dessa razia sobre a indústria brasileira.
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