Custo sem benefício

Na aba de ECONOMIA (clique aqui) o nosso modelo de contraponto ao artigo dos professores Affonso Celso Pastore e Maria Cristina Pinotti no “Valor” de hoje.

Luis Nassif

1 Comentário

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  1. Nassif,

    O professor Pastore
    Nassif,

    O professor Pastore em geral usa dados empíricos em suas análises e apresentações. É um mérito dele, além da sua excelente oratória e do seu amplo domínio da teoria econômica.

    Acho que quando fala em privilegiar-se as importações de matérias primas e bens de produção, fala algo que é meio óbvio, mas que sinto que é necessário ser dito na conjuntura atual. Acho isso um mérito do artigo. Não adianta tornar todas as importações vilãs; o país não vai crescer se não souber absorver tecnologia e recursos mais baratos do exterior.

    O seu ponto pedindo para ele esclarecer que produtos nós impedimos a importação com outras barreiras é muito bom, gostaria de entender melhor isso também. Espero que apareça alguma resposta.

    Bem, e sobre o não olhar para os custos, concordo com você. A questão é que nenhum modelo econômico da escola de Chicago sequer tem a distribuição de renda, então o custo social é desconsiderado. As equações são insensíveis, o que resulta em análises igualmente sem sensibilidade.

    Fica óbvio nessa discussão que precisamos de um Projeto nacional, com visão de longo prazo, articulação de setores e liderança do governo (para que o social seja tratado), para que o país consiga ao mesmo tempo se tornar mais competitivo e a economia e a população possam se ajustar da melhor forma.

    Abraços!

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