Entre no Projeto Brasil

Fóruns On-line Projeto Brasil são abertos a leitores sem cadastro

Usuários podem interagir com login e senha padrões

A partir de hoje e até a formulação do novo sistema, o Projeto Brasil abre espaço para que usuários não cadastrados interajam nos fóruns de discussão e tenham total acesso ao conteúdo do portal. O objetivo é aproximar especialistas, jornalistas e leitores para discutir políticas públicas brasileiras.

Usuários sem cadastro poderão participar das discussões utilizando os seguintes dados:

Login: projeto
Senha: brasil

Para tanto, é necessário que o usuário deixe nome e e-mail no fim de cada mensagem para identificação, inclusão no mailing Projeto Brasil e cadastro no novo sistema. Periodicamente e de acordo com o desenrolar das discussões, jornalistas irão intervir para sintetizar os temas tratados e redirecionar o debate para novos aspectos relvantes. Participe, acompanhe os Fóruns On-line Projeto Brasil.

Fundeb: divisão dos recursos entre os níveis de ensino

A questão que gera mais divergências é a divisão dos recursos entre o Ensino Infantil e Médio – o Ensino Fundamental deve receber, no mínimo, o mesmo repasse do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério (Fundef). A MP define como principal critério o número de matrículas registrado no censo escolar, mas autoridades municipais, responsáveis pelo Ensino Infantil, afirmam que a modalidade deve ter preferência por ser mais cara e fundamental na formação educacional, apesar das poucas matrículas existentes (apenas 13% das crianças com até três anos de idade estão em creches). Em contrapartida, os Estados defendem prioridade ao Ensino Médio – modalidade em que são responsáveis -, pois a resolução atual faz com que as verbas estaduais para o nível superem as federais.

Leia mais e participe do fórum de discussão

Inteligência policial: a tecnologia contra o crime organizado
A integração dos diversos órgãos brasileiros de segurança passa, necessariamente, pelo compartilhamento de informações criminais. De acordo com especialistas, investir em inteligência é uma das medidas mais importantes para combater o crime organizado. A situação brasileira não é uniforme: alguns estados ainda usam fichas de papel para registrar informações enquanto outros têm bancos digitais com fotos, vozes e dados sigilosos sobre as maiores facções do Brasil.

Leia mais e participe do fórum de discussão

Definição do piso salarial de professores da Educação Básica

A definição dos salários de professores da rede educação básica faz parte do Fundeb. O Ministério da Educação (MEC) formou um Grupo de Trabalho para tratar do assunto e enviar um projeto de lei até o dia 28 de março para análise do Congresso Nacional, sendo que deputados e senadores devem aprovar a legislação em até um ano. O MEC, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vai elaborar uma planilha para orientar a coleta de dados pela rede de educação para subsidiar a fixação do piso nacional. Dentro do projeto, também deverão constar soluções para a diferença entre a remuneração dos professores nos municípios e nos Estados e a diversidade da jornada de trabalho.

Leia mais e participe do fórum de discussão

Política de penas alternativas
Vista como solução para o sistema carcerário brasileiro, a política de penas alternativas não deve ter o impacto esperado por especialistas. Pela legislação brasileira, pessoas condenadas por roubo devem ser presas, sem direito a cumprir medidas em liberdade. No entanto, são justamente os acusados de roubo que superlotam as unidades carcerárias brasileiras.

Leia mais e participe do fórum de discussão

Pessoal, se tiverem artigos ou comentários maiores para colocar, postem lá no fórum e a gente chama aqui.

Luis Nassif

12 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Caro Nassif.Hoje,mais uma
    Caro Nassif.Hoje,mais uma vez,o carioca amanheceu sob o impacto de um crime bárbaro.Três individuos assaltaram uma senhora que estava com duas crianças num carro.Uma das crianças ficou presa ao cinto e foi arrastada por cerca de 7Km sendo estraçalhada.A criança,de 6 anos,ficou presa entre a porta e o exterior,resultado de uma tentariva desesperada da mãe para tira-la do veículo,o que infelizmente não conseguiu.O assunto repercutiu intensamente em vários orgãos de imprensa.Nas opiniões e análises ,em nenhum momento foi discutido a lei,ou melhor das mudanças e da ineficácia desta.Veja Nassif,estes criminosos poderão ficar livres da prisão com apenas 5 anos de cárcere.E é aí que entra a midia como instrumento de informação e análise.Em Fevereiro de 06 o STF,praticamente acabou com a lei de crimes hediondos ao considerar o $1º do Art.2º da Lei 8.072 onde determivava o cumprimento da pena em regime fechado integralmente para os condenados por crimes hediondos.A decisão do STF,em vigor,permite que com 1/6 o preso pode solicitar progressão-liberdade provisória-.Assim,mesmo que seja condenado a 500 anos a pena é unificada p/a máxima permitida na lei,30anos.E,veja Nassif,os benefícios proporcionais incidem sobre 30 anos.E este assunto não está sendo discutido por ninguém,exceto claro,entre os operadores do direito.É isto que se chama impunidade.

  2. Em relação ao que disse,
    Em relação ao que disse, quero complementar e explicar um detalhe essencial…

    Quando fiz referencia as exigências impostas pelo estado, refiro ao mesmo exigir que toda escola sirva de 10, 11, 12 matérias. Seria como exigir que todo mercado só fosse aberto se servisse de todos produtos. Quantas pessoas abririam uma empresa desse tipo? Como ficaria a concorrencia com tão poucas empresas em condições de abrir tal empreendimento? Seria criado um oligopólio que geraria péssimos efeitos nos preços e até na qualidade dos serviços. Lamentavelmente, é isso que se vê no setor de educação.

    Continuo no fórum…

  3. Eu me cadastrei nesse projeto
    Eu me cadastrei nesse projeto e devo começar a participar daqui alguns dias.

    Eu tenho uma idéia, ou algumas idéias, sobre flexibilização no setor de educação. Não é em relação a trabalho, mas a exigências para se abrir escolas.

    Fazendo uma comparação, no setor de educação dos dias de hoje, seria como se um empresário só pudesse abrir um super-mercado. Se tentasse abrir um pequeno ou médio mercado, então tal empreendimento se tornaria ilegal.

    É isso que tá acontecendo hoje. As exigências do governo acabam nutrindo o oligopólio, o aumento de preços e a deficiência na qualidade dos serviços.

    Estou gostando dessas suas idéias, Nassif. Como já disse, esse é o melhor blog e espaço de informação do qual tenho conhecimento e esses dois sites criados por você representam idéias raras ou até mesmo inétidas e de muita utilidade. Espero que gere bons frutos, como deve acontecer.

    Bom dia e até mais.

  4. Caro Nassif,
    Sobre a
    Caro Nassif,
    Sobre a possibilidade de incluir uma nova Geopolítica Nacional no seu fórum de discussão, transcrevo nota da Secom do governo estadual sobre esta região que era conhecida por Corredor de Miséria do Norte de Goiás e Peso Morto de nortão goiano, hoje Estado do Tocantins.
    Abraços
    Otávio Barros, diretor responsável do jornal O ESTADO DO TOCANTINS

    ———————
    Descoberta jazida de 159 bi de toneladas de minério de ferro no Tocantins

    08 Fev 2007 – Flávio Herculano – SECOM

    Marcio Vieira

    Áureo Luiz de Castro (e) com o governador Marcelo Miranda (d)

    No subsolo do Tocantins pode estar encoberta a maior jazida de minério de ferro do país ou mesmo das Américas. É o que garantiu o presidente da São Bernardo Minerais, Áureo Luiz de Castro, durante audiência com o governador Marcelo Miranda (PMDB), nesta quinta-feira, 8. É estimada uma riqueza de aproximadamente 159 bilhões de toneladas do minério, cujos trabalhos prévios de exploração se iniciam ainda neste mês de fevereiro.

    A área da jazida se inicia no território de Palmas, na Serra do Carmo, e se estende pela região Sudeste, até Ponte Alta do Tocantins, abrangendo outros municípios, como Aparecida do Rio Negro, Monte do Carmo e Santa Tereza do Tocantins. É uma jazida com aproximadamente 135 km de extensão por 40 km de largura, somando uma área total de 6 mil km².

    Para verificar a dimensão da jazida, a empresa mineradora investiu seis anos em pesquisa. Pelos números já apontados, a mina supera em muito, o tamanho da jazida de minério de ferro da serra de Carajás (PA).

    Após o carnaval, a São Bernardo Minerais inicia a fase de “sondagem” da área da jazida, visando identificar os pontos de concentração do minério de ferro. Será aproximadamente mais um ano de estudos, que devem demandar US$ 15 milhões em investimentos.

    Nessa fase de trabalho, outros recursos minerais podem ser encontrados. “Onde existe ferro, existem inúmeras riquezas, inúmeros minerais”, disse Áureo de Castro, acreditando no potencial da jazida. “Isso é a redenção do Tocantins. O Estado está sendo redescoberto, agora que completou 18 anos”, acrescentou ele.

    No início da exploração, a expectativa da empresa é extrair cerca de 50 milhões de toneladas de minério de ferro ao ano. Esta produção deve saltar para 150 milhões de toneladas, quando estiver concluída a infra-estrutura logística de escoamento do minério, o que inclui a Ferrovia Norte-Sul, a Hidrovia Araguaia-Tocantins, a eclusa da usina hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães e o Porto Espadarte, que se localizará em território paraense, cujas obras estão por iniciar.

    Segundo Áureo de Castro, Marcelo Miranda se mostrou entusiasmado com o projeto. “O governador nos incentivou de uma maneira comovente e com certeza irá conversar com o presidente da República, pedirá apoio aos parlamentares do Tocantins e dará ciência à população sobre essa descoberta fantástica”, considerou.

  5. Caríssimo Nassif,
    Há mais de
    Caríssimo Nassif,
    Há mais de uma década venho dirigindo o jornal O ESTADO DO TOCANTINS que, de semanário passou para mensário, por causa de tombos de agiotas e picaretas da área de marketing e publicidade. Estou sem o Departamento Comercial, mas, no dia que encontrar alguém responsável, nosso veículo voltará a circular semanalmente. Se Deus quiser.
    Nassif, no fórum de discussão de sua agenda sugiro abrir espaço para a geopolítica nacional. Veja bem: as capitanias hereditárias viraram províncias e, com a República, estados. Ou seja, os familiares dos donatários dessas capitanias continuam secularmente mandando até hoje no Brasil.
    Depois de uma luta secular, hoje nós temos o Estado do Tocantins, aqui encravado entre o Norte, o Nordeste e o Centro-Oeste, com reais possibilidades para contribuir com a economia nacional.
    Mas foi uma luta ferrenha para dividir Goiás e criar esta unidade federativa que, antes de 1989, era conhecida de Peso Morto de Norte de Goiás e Corredor de Miséria de Norte goiano.
    O vizinho Sul do Maranhão, área do futuro Estado do Maranhão do Sul, também caminha para a sua emancipação político-administrativa. O problema da divisão do Maranhão, do Pará, Amazonas, Mato Grosso, Bahia e Minas Gerais, com seus grotões de pobrezas, é a elite política advinda das capitanias hereditárias.
    Abraços tocantinenses e sul-maranhenses
    Otávio Barros da Silva
    Editor Geral do jornal O ESTADO DO TOCANTINS

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador