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Na aba de ECONOMIA, a Coluna Econômica aborda os prejuízos que o país sofre com diagnósticos mal formulados, especialmente no campo da política monetária.
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Nassif, quando você cita
Nassif, quando você cita “cabeça de planilha”, tenho o mesmo ímpeto de Ulysses, quando volta para casa disfarçado e vê todos aqueles “cabeças de planilha” tentanto tomar-lhe a bela Penélope. Não és tão velho mas acho que viu o filme com Kirk Douglas e Sophia Loren há …..”muito tempo”.
Ah se eu pudesse! Não ficaria um para contar a história, começando com o “famoso” Gambiaggi.
Te cuida
ar “mais” por mal formulados
ar “mais” por mal formulados
Nassif,
Acho que você quiz
Nassif,
Acho que você quiz dizer “diagnósticos MAL formulados”, certo?
Você viu a manchete do UOL: “Bovespa reduz ganhos após PAC e dólar sobe”? Você vai ler o texto e vê que a Bovespa operava em alta após o anúncio do PAC. É ou não é mais uma safadeza dessa mídia nojenta?
Caro Sr.Nassif;
Procurei pela
Caro Sr.Nassif;
Procurei pela internet e até cheguei a ler alguns jornais (de papel mesmo) destes últimos dias, e sinceramente não encontrei uma linha onde se pode ler que “O Ministério da Fazenda avaliava que o PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) poderia incluir um corte de R$ 10 bilhões a R$ 12 bilhões em impostos e contribuições para favorecer o crescimento econômico.”
Conforme esta nesta chamada colossal da folha on line:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u113892.shtml
Transcrevo um trecho:
Redução de impostos do PAC é bem menor do que a prometida.
(Ai fiquei pensando…quem prometeu isto ? Quando ? Onde se pode ler isto ?)
da Folha Online, em SP e Brasília
As medidas de desoneração tributária anunciadas hoje pelo governo federal são bem mais tímidas do que se cogitou nas últimas semanas.
O Ministério da Fazenda avaliava que o PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) poderia incluir um corte de R$ 10 bilhões a R$ 12 bilhões em impostos e contribuições para favorecer o crescimento econômico.
Hoje, entretanto, o ministro Guido Mantega (Fazenda) estimou que o governo abrirá mão de cerca de R$ 6,6 bilhões com o PAC. Além disso, desse total, R$ 2,5 bilhões são da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas, que já foi aprovada pelo Congresso Nacional no ano passado.
etc…etc..
Eta ferro..
Assim caminha a impunidade…
De jeito nenhum. É um desses
De jeito nenhum. É um desses spans covardes.
PRecisaria saber mais. Em
PRecisaria saber mais. Em princípio nao é legal.
Não consegui entrar,
Não consegui entrar,
Maravilha. Avenida Paulista
Maravilha. Avenida Paulista 2198/93. Obrigado
“Erros” que ao mesmo tempo
“Erros” que ao mesmo tempo enchem de grana os bolsos de uma pequena casta de rentistas…
Como está o mercado de óleo de peroba? Este é o mais seguro indicador do mercado para se avaliar o que vai acontecer na quarta-feira.
E nao pode jogar a planilha
E nao pode jogar a planilha fora, porque é o que garantiu sua reputação. O Olavo Carvalho deu uma bela crônica sobre essa prisão: “Ciência e Demência”.
Adnan, melhor brigar no campo
Adnan, melhor brigar no campo das idéias.
O André é colaborador do Blog
O André é colaborador do Blog e seu livro é imperdível.
Essa conclusão esta simplista
Essa conclusão esta simplista demais
Produto manufaturado importado que dispute mercado com o nacional,qual seria?Só os que não são aqui produzidos.Grãos ,produtos primários,frutos de sazonalidade, importados do Mercosul ou Canadá(trigo).Crise é setor sapateiro.Não exporta porque a China é imbatível.PAC,dando certo,incrementa pesquisa ,ensino e todo corolário do chamado “cíclo virtuoso”.Só esperar na “calçada, de canudo e canequinha…”
A matemática é fundamental.
A matemática é fundamental. Mas o Dionísio Dias Carneiro tem um artigo clássico sobre o cabeção, que junta séries sem saber de onde vêm, o que significam e para onde vão.
Para o Bacen é muito cômodo.
Para o Bacen é muito cômodo. Ele não paga a conta e seus membros precisam de emprego quando não estiverem mais no governo. Os comentários financeiros são feitos pelos mesmos “colunistas” e “opiniadores de plantão” . E muitos fazem um deserviço para o debate sério no país. Poucos mostram lucidez e não tem medo de adotar comportamento de manada.
O dolar hoje esta mais
O dolar hoje esta mais depreciado do que no tempo de Gustavo Franco!
E no entanto os jornalistas não chamam o governo Lulla de “neoliberal irresponsável”. É uma vergonha não é mesmo Luis Nassif!
Fica todo mundo fingindo que esse é um “governo social” ( o que é isso/), enquanto a área economica do Apedeuta detona a economia com essa politica cambial suicida. Parabens Luis Nassif por denunciar esse governo corrupto e inepto, que não encherga essas verdades que VOCÊ esta falando!
Pois é, ele chegou lá.
Pois é, ele chegou lá.
Amanhã
Amanhã
A afirmativa de que
A afirmativa de que economistas trabalham somente com modelos estáticos não encontra ressonância na liiteratura moderna. Basta dar uma olhada nos títulos de livros. Duvido que analistas sofisticados não tenham acompanhado isso.
A matemática e a computação avançam com, por exemplo, redes neurais e outras técnicas modernas para modelagem dinâmica.
Por exemplo, conheço gente que, ainda no início da década de 90, ganhou dinheiro vendendo softwares de inteligência artificial para análise de cenários (e não era com redes neurais, aliás) – no caso, comprado por um banco japonês.
Uma coisa sobra a qual tenho meditado (e não sou economista) é sobre a necessidade de analisar mudanças de cenários maiis commo categorias. Os números sendo apenas medidores – fato que parece que alguns cabeças-de-planilha esquecem e os tomam como fato primário (o que parece ser sempre o cerne da sua crítica).
O pior é que os pos-graduados
O pior é que os pos-graduados no exterior levam a sério o que aprendem na sala de aula e querem implantar aqui modelos puramente academicos, montados com carater didático. Na operação do Fed americano a flexibilidade é total, não há regrinhas, o FOMC, o Copom deles e constituido de presidentes dos Fed regionais, gente operacional, que vive na economia real, o academicismo fica só nos setores de pesquisa e na biblioteca do Fed,
Os pós graduados que voltam para cá agem como indio que aprendeu a usar gravador, viram caricaturas para implantação nos trópicos de modelos que nem lá se pretendem operacionais.
Em que escola de economia dos EUA se ensina o modelo de deficits gemeos, de meio trilhão de dólares cada por ano, que sendo uma aberração, garante o emprego e a baixa inflação da economia americana?
Veja-se onde há economia de mercado de almanaque na arrancada do etanol de milho no meio-oeste americano, 76 novas destilarias iniciadas em 2006 totalmente subsidiadas, para produzir um combustivel que sem subsidio federal é inviável. Cadê o Consenso de Washington no etanol de milho? Não existe, o Consenso é só para exportação, como os pós-graduados das escolas de economia dos EUA.
Chegando de Brasília 11 da
Chegando de Brasília 11 da noite, graças ao caos dos aeroportos.
Caro nassif
Sou engenheiro,
Caro nassif
Sou engenheiro, não entendo muito de economia, mas nós engenheiros quando propomos um modelo matematico esse modelo deve ser validado experimentalmente, ou seja deve ser aplicado no mundo real. Se o modelo não descreve a realidade, esse modelo é descartado e busca-se outro modelo. O problema é que muitas vezes voçe ajusta um modelo para digamos um reator de 10 litros, quando voçe vai aplicar o modelo em um reator de 1000 litros , o reator de 1000 litros tem um comportamento totalmente diferente, por varias questões como escala maior e outros fenomenos. Em economia creio que a situação deve ser ainda mais complicada principalmente com a globalização, como então confiar no modelo matematico do banco central???
Podemos prever o futuro?? Talvez, mas é uma tarefa complicada até em engenharia, tanto é que sempre temos modelos diferentes propostos para um mesmo processo. Outra questão são as hipoteses simplificadoras, quais são as hipoteses propostas no modelo do banco central???
Outra pergunta qual o objetivo do BC quando aplica esse modelo? Fazer a economia crescer ou manter a remuneração dos titulos publicos??
Gostaria Nassif, se fosse possivel, como poderia ter acesso a esses modelos utilizados pelo BC.
Um abraço.
A taxa de juros exorbitante
A taxa de juros exorbitante significa trilhões de reais, transferidos do povo para os bancos. Curiosamente, o governo do Banco Central tem sido sistematicamente entregue a pessoas cujos interesses se confundem com os dos beneficiários desses juros. Fala-se em Banco Central independente. Independente de quem? Do governo democraticamente eleito, por certo, mas não dos interesses que o governam. A velha história de entregar à raposa a chave do galinheiro.
Creio que apartir de agora
Creio que apartir de agora com fim da crise política e com todos os indicadores econômicos favoraveis para uma queda acentuada dos juros e de um alívio monetário é que poderemos dizer a que veio a atual direção de nossa Autoridade Monetária.
No inicío do primeiro mandato a atual direção pegou o Governo sem credibilidade e com inflação em alta ecom as reservas cambiais de apenas 15 bilhõesde dolares,após um período de adaptação iniciou uma redução dos juros da taxa selic que foi interrompido em 2004 por uma inflação de demanda provocado pelo aumento astronômico das exportações e quando podia iniciar novamente a queda dos juros da taxa selic, veio a crise do mensalão
em que a cada dia se colocava em dúvida a permanência do Presidente Lula.
Com o fim da crise política, e o fortalecimento político do Presidente Lula, com a estabilidade nas contas externas, graças a uma reserva cambial de quase 100 bilhões de dolares, superávit comercial acima dos 40 Bilhões de dolares anuais, uma enorme melhora do perfil da dívida em dolares poderemos julgar melhor as atitudes de direção atual da nossa Autoridade Monetária.
Caro Nassif:
O problema dos
Caro Nassif:
O problema dos modelos que você descreveu é que eles se baseiam na lógica booleana. 0 ou 1, sim ou não, nas palavras do atual governo estadunidense: “você está a favor de nós ou contra nós”. Esse modelo consegue descrever bem modelos simples, de poucas variáveis, como as boas planilhas que você produz.
Digamos que um dia você resolva cruzar os dados de suas planilhas entre si para produzir uma super planilha, o modelo L.N. Você vai perceber que os dados, embora coerentes dentro de cada planilha individual, passam a serem conflitantes num cálculo mais amplo.
Se quiser persistir no modelo L.N., você irá checar cada uma de suas planilhas para tentar identificar eventuais inconsistências. Vai achar poucas, nenhuma delas relevante para a montagem da super planilha.
A partir daí, a atitude mais adotada é “martelar” os dados para que eles se ajustem à lógica boolena. As conseqüências disso vão desde “aumentar o número de soldados no Iraque e se preparar para bombardear o Irã” (governo dos EUA) a calcular um valor de “crescimento potencial” muito baixo como forma de justificar uma política monetária bastante restritiva (Banco Central).
Tanto no caso estadunidense quanto do Banco Central, os modelos são muito bem feitos e o cálculo é de primeiríssima linha. O problema é que lidam com imensas massas humanas; os anseios e os conflitos de interesses entre toda essa gente geram tantas instabilidades que para prosseguir nesse curso é necessária a imobilização. Em outras palavras, a “paz dos cemitérios” (Iraque / Irã), a estagnação econômica (resultado dos juros altos) com custos enormes em vidas humanas, violência e sofrimento.
O oposto disso seria o equilíbrio dinâmico, mas para isso a lógica teria que mudar. Interessante notar que a ficção científica já tratava desse assunto na década de 40 do século passado. O personagem principal da série “Fundação” (escrita por Isaac Asimov), Hari Seldon ( http://en.wikipedia.org/wiki/Hari_Seldon ) pensava sobre o futuro da Humanidade em termos probabilísticos e criou uma ciência chamada Psicohistória ( http://en.wikipedia.org/wiki/Psychohistory_%28fictional%29 ) para tentar analisar as ações de imensos grupos humanos.
Existe outra lógica, chamada difusa ou fuzzy ( http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica_difusa ):
“A lógica difusa ou lógica fuzzy é uma generalização da lógica booleana que admite valores lógicos intermediários entre a falsidade e a verdade (como o talvez). Como existem várias formas de se implementar um modelo fuzzy, a lógica fuzzy deve ser vista mais como uma área de pesquisa sobre tratamento da incerteza, ou uma família de modelos matemáticos dedicados ao tratamento da incerteza, do que uma lógica propriamente dita.
A lógica difusa normalmente está associada ao uso de uma teoria de conjuntos fuzzy.
As implementações da lógica difusa permitem que estados indeterminados possam ser tratados por dispositivos de controle, como por exemplo avaliar conceitos como morno, médio.”
Acredito que a Psicohistória, caso realmente existisse, iria usar a lógica fuzzy. É algo além de pretensas “expectativas racionais”, admitindo elementos oriundos do estudo do inconsciente, analisados por Sigmund Freud e discípulos no século passado.
Em outras palavras, seria incorporar a loucura aos cálculos. Ironicamente, admitir o desequilíbrio psicológico pode evitar que os modelos de primeiríssima linha descambem em violência, guerras e sofrimento. Mas existe gente importante que insiste em dizer que é “normal” (seja lá o que isso signifique) e que pode alcançar a “verdade”:
“Muitos pesquisadores de versões booleanas de lógica não aceitam a lógica fuzzy como uma verdadeira lógica, no sentido em que aceitam, por exemplo, a lógica modal. Isso pode ser associado a diferentes fatos, entre eles o fato de muitos modelos permitir soluções aproximadas que não correspondem a uma ‘verdade’ lógica.”
Não entendo essa polêmica em relação às soluções aproximadas. A única coisa definitiva na existência é a morte, e até a respeito dela há controvérsias 😉
Eu penso que crescimento
Eu penso que crescimento exige investimento de longo prazo. O investidor decide tendo em mira a demanda interna e externa para os seus produtos, além da infra-estrutura pública que o empreendimento vai demandar. Tendo estes pressupostos em conta, os juros e o câmbio importam mais pela trajetória de médio e longo prazo que pelo patamar presente. Acredito que investimentos em infra-estrutura, inclusive educação, e atitude política relativa ao equilíbrio fiscal e a distribuição de renda importam mais para o crescimento que mudanças nas políticas fiscal e cambial atuais. Lembre-se que uma intervenção do governo no sentido de apreciar o real tende a aumentar o saldo positivo da balança comercial o que provocaria subseqüente pressão cambial conformando um círculo vicioso. Finalmente, deve-se comparar o crescimento do país tendo em conta o tamanho do PIB, inclusive per capita.
Nassif,
Mias uma vez tua
Nassif,
Mias uma vez tua visão mantem-se clara no meio da neblina criada pelos Cabeças de Planilha, ou Cabeças Dura, na linguagem mais antiga. Infelizmente o ensino de Economia nas famosas escolas como FVG, PUC, Harvard, etc, sustentadas políticamente pelos segmentos rentistas da economia, não permitem o raciocínio científico aos seus professores e alunos, mantendo as disciplinas das faculdades de econômia presas a sofismas que fazem lembrar as ações da igreja católica na época de Galileu.
Tenha uma boa semana.
Lindorf.
O câmbio tem que refletir
O câmbio tem que refletir todas essas fraquezas da economia.
É por isso que ministros
É por isso que ministros quindados ao posto nunca deram certo, usam o Brasil como um laboratório para suas experiencias academicas, e depois de 4 anos de estagio no ministerio vão pra iniciativa privada aplicar a maneira certa? Porque lá, na iniciativa privada, se der errado é sumariamente demitido…
Caro Nassif,
não creio que a
Caro Nassif,
não creio que a política monetária esteja do jeito que está, apenas por uma questão de obnubilação mental de quem está no comando do BC. Os sujeitos são agentes ideológicos e executores dos proprietários de títulos da dívida pública e mídia oligopólica que atua para eles. Não é uma questão simples de imbecilidade teórica mas de interesses objetivos, camuflados de tecnicismo ranheta. Ou tiramos essa turma do controle da execução orçamentária do país ou continuaremos nesse marasmo dos últimos anos.
Penso que com a exportação
Penso que com a exportação crescente, como tem acontecido nos últimos anos, aumenta a força do governo para conter a inflação, via importação. Este potencial antiinflacionário tem crescido nos últimos anos. E para 2007 a previsão é de que as exportaçõe sejam ainda maiores. Portanto, a meta de inflação (infelizmente a única preocupação do BC) poderá ser alcançada e superada, como ocorreu em 2006.
Nassif,
Parece que as coisas
Nassif,
Parece que as coisas estão mudando na mídia … pelo menos a Folha ontem tinha matérias que coincidiam com os pontos de vista que você tem defendido aqui faz tempo.
Agora, o fato do Copom insistir nessa política auto-destrutiva é falta de competência/ousadia ou consequência de interesses escusos mesmo ?
Nassif, já passa da meia
Nassif, já passa da meia noite, hora de dormir. Mas apenas um piteco no post. Minha opinião, conforme o Simão hoje: Para crescer mais o Pib, só trocando o Mantega. Pelo fermento. Abraço.
Esse mesmo link aqui abriu, é
Esse mesmo link aqui abriu, é uma reportagem do CREA onde fala dos preços praticados pela petrobras, nesse link abre um indice basta ir na pagina 32. Podes ainda ir em http://www.crea-rs.org.br/ e clicar na revista em conselho no lado direito, depois aparece novamente o indice.
A) RENDIMENTO DE TÍTULOS DO
A) RENDIMENTO DE TÍTULOS DO TN, ACUMULADO DE 12 MESES, ATÉ 10/01/2007:
1) LFT (17/01/2007) SELIC = 14,96%;
2) LTN (01/07/2007) PRÉ = 17,73%;
3) NTNB (15/05/09) IPCA = 20,04%;
4) NTNC (01/04/08) IGPM = 17,49%;
5) NTNF (01/01/08) PRÉ = 18,73%.
ATENÇÃO: a) Com a inflação descendente os títulos selic tiveram o menor rendimento (para o TN o maior custo). b) o Bacen começou a recomprar os titulos com variação cambial quando o dólar estava a R$2,75 (retirou o prejuizo do mercado e passou para os contribuintes).
B) O argumento de que a selic aumenta o custo de carregamento da dívida não é muito correto (pelo menos no período calculado).
C) O movimento de câmbio financeiro é negativo (mais saídas que entradas de divisas). O positivo é o comercial.
24/01/2007 – COPOM:
-1% E o
24/01/2007 – COPOM:
-1% E o mundo não vai acabar, embora o “mercado” diga o contrário.
-0,75% Será que a luz finalmente penetrou onde só havia trevas?
-0,5% Muita grana para os bolsos dos rentistas, mas a esperança não acabou.
-0,25% Afinal, Quem foi mesmo que financiou a campanha do Lula?