Os jornais de hoje, “Estado” e “Folha” trazem avaliações internas, de Israel, sobre os resultados da ofensiva sobre o Líbano. Uma avaliação cada vez mais freqüente – antecipada aqui pelo André Araújo – foi a fragilidade dos novos governantes israelenses, que os levaram a agir muito mais radicalmente do que um presidente forte como Ariel Sharon.
Cada vez mais – a julgar pelas matérias de hoje – a avaliação é a de que a ofensiva foi um erro. A violência das retaliações tirou apoio dentro do próprio Israel, não liquidou o Hezbollah, enfraqueceu os moderados libaneses e minou significativamente a possibilidade de uma saída diplomática. Além disso, gestou milhares de futuros combatentes do Hezbollah.
O mesmo acontece com essa escalada irracional entre PCC e Segurança paulista. A cada investida do PCC, as penitenciárias endurecem no trato com os prisioneiros. Pelos relatos da imprensa, os mais poderosos conseguem regalias, em cima da corrupção dos presídios. Colocada contra a parede, a massa de presidiários menos perigosa não terá outra alternativa que não a de cair no colo do PCC.
A guerra é muito importante para ser decidida por militares; a segurança pública é tarefa muito complexa para ser conduzida por guerreiros obtusos.
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Wow
Previsao de futuro e com vc msm em?!
http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/black-blocs-prometem-caos-na-copa-com-ajuda-do-pcc