Inovação e complexidade

Positivamente não faço parte do time “delenda Microsoft”. Mas ao ver de perto o Tiger, sistema operacional da família Mac, dá para perceber nitidamente a diferença entre inovação e complexidade. O Tiger, assim como o Mozilla Firefox e o Thunderbird, e a imbatível família Google são inovadores e simples.

Sou usuário do Office e do Windows. Mas há muito tempo a Microsoft confunde inovação com complexidade. Experimentei por alguns dias a nova família Office Vista. É um abuso, uma quantidade infinita de recursos que reflete, no fundo, a incapacidade de síntese da Microsoft.

Os bilhões de dólares investidos em pesquisa permitiram desenvolver um conjunto infinito de recursos. Mas a empresa não conseguiu mais a síntese inovadora, o toque de gênio de identificar, em meio à floresta de gadgets, o essencial. Perdeu-se no excesso, enquanto o Mac conseguiu dar uma excelência ímpar ao conceito de design.

Luis Nassif

24 Comentários

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  1. O sistema operacional da
    O sistema operacional da Apple, MacOS X – Tiger, na verdade é um tipo de Unix (mesma família de sistemas operacionais que Linux, FreeBSD, OpenBSD, BSD, e outros). Esta foi uma sacada da Apple para aproveitar o universo de bons softwares GPL e similares disponíveis. E sobre o sistema operacional, produziu uma interface com o usuário bonita e de fácil uso. Assim, a força desse sistema operacional está em sua herança e compatibilidade com o mundo do software aberto …

  2. http://www.ubuntu.com/

    Ubuntu é uma
    http://www.ubuntu.com/

    Ubuntu é uma distribuição Linux criada para atender o usuário doméstico, pouco afim de lidar comandos e confusões do computador. Criado por um milionário sul-africano e muito utilizado na Europa, é 100% legal.

    Pode ser rodado direto do CD, sem necessidade de instalar. Isso protege o computador de alguma “besteira” que se pode fazer.

  3. Estava na cara. Você só podia
    Estava na cara. Você só podia ser usuario do Windows. Você acaba descobrindo que ser lulista também é atraso…

  4. De onde você tirou “Os
    De onde você tirou “Os bilhões de dólares investidos em pesquisa” ???

    Eu duvido que isso exista na Microsoft. A pesquisa que eles fazem mesmo, é a de Marketing.

  5. Ola Nassif.
    Uso Mac há algum
    Ola Nassif.
    Uso Mac há algum tempo, e recomendo um livro já meio antigo de um ex-funcionário da Apple, Guy Kawasaki , ” O jeito Macintosh “.
    É extremamente elucidativo ver como pensa(va ?) a empresa , além de ser uma pequena aula de marketing.
    ( )s Paulo

  6. Nassif, sua constatação
    Nassif, sua constatação acerca do Mac OS X é o que venho repetindo desde 1997, quando adquiri meu primeiro Mac, ainda com o sistema anterior (chamado Classic), que então já era melhor do que o Win XP. Definitivamente, com a introdução dos novos processadores Intel e a possiblidade de rodar o Windows no Mac, para desfrutar de alguns poucos games que só existem na plataforma do velho Bill, não há porque não ter uma máquina simples, robusta e prazerosa de operar.

  7. Nassif isso tem um nome:
    Nassif isso tem um nome: monopólio. O que eu não consigo entender é porque a maioria das pessoas ainda insiste em usar o pior sistema operacional, enquanto temos o Linux e o MacOS, mais estáveis, seguros e bonitos do que qualquer coisa vinda de Redmond.

  8. Concluindo…Talvez seja
    Concluindo…Talvez seja melhor a Microsoft gastar menos bilhões em desenvolvimento e utilizá-los para fazer o que sempre soube fazer bem: comprar bons produtos já testados no mercado e incorporá-los à sua linha de produtos (o último caso que me lembro foi o Visio, o primeiro foi o velho MS-DOS).

  9. A colocação de inúmeros
    A colocação de inúmeros recursos de pouco uso parece ser t %!@$&@#de produtos criados por grandes grupos de desenvolvimento como os da Microsoft. Nestes, cada um quer deixar a sua marca pessoal e no final temos um Frankstein.
    Há 20 anos atrás já era divertida a comparação que se fazia entre as linguagens complexas e pesadas como PL/I (da IBM) e ADA (do Departamento de Defesa Americano), que foram criadas por grandes grupos, e as linguagens simples, elegantes nas suas limitações e pouco consumidoras de recursos computacionais, que foram criadas por uma pessoa trabalhando em paz (como o C e o Pascal).

  10. A comparação entre a
    A comparação entre a interface gráfica do OS Mac e o Windows é inacreditável. Basta olhar, por exemplo, o Media Player, e o iTunes/Quick Time para se perceber a diferença conceitual. O que se pode concluir é que, ou a Microsoft não tem equipe de designers gráficos para desenvolver o Windows ou esta equipe é formada por engenheiros, sempre os mais preparados para fazer parecer complicadas as coisas que devem ser simples. O problema dos Macs no Brasil, porém, é o preço e o suporte. O custo é proibitivo.

  11. Renato, que por sua vez
    Renato, que por sua vez copiou as melhores funcionalidades de concorrentes que desapareceram, como o Smartsuite, da Lotus, o Wordperfetc, o Supercalc.

  12. INOVAÇÃO, COMPLEXIDADE OU
    INOVAÇÃO, COMPLEXIDADE OU TRAÍÇÃO?

    Nassif, corre a boca pequena por todos os blogs, que está circulando, pelo mundo virtual, um SPAM dizendo que você anda embromando famílias importantes da WEB, em troca de agrados. Segundo dizem as más línguas, o senhor, nobre articulista, abandonou a família MICROSOFT porque ganhou um feroz TIGER do não menos importante clã dos MEC. Além disso, anda tecendo parlapatices ao monstro MOZILLA FIREFOX, cuja espécie (dinossauro, primata…) ainda não foi bem definida.
    Diz ainda o SPAM, que o senhor, para continuar sob as benesses do clã MICROSOFTense, anda propagando que é carne com unha de seus filhos OFFICE e WINDOWS, mas já querendo bater asas para a “famiglia” dos OFFICE VISTA. E que tais encontros se dão nas clareiras da floresta GADGETS.
    Cuidado, amigo, vivemos no mundo dos complexos, inovados e super poderosos SPIES, que ganham bilhões de dólares em troca de nossa mente abduzida pela magia do CIBERESPAÇO.

  13. Lu, e tem mais. Fui trocado
    Lu, e tem mais. Fui trocado por um Mac, pela patroa, que agora me tortura e me humilha mostrando as maravilhas do Tiger.

  14. Nassif,
    Para quem usa Mac
    Nassif,
    Para quem usa Mac desde o início da deecada dos 90 é gratificante ler sua constatação. Não é apenas um excelente ‘design’ do hardware mas, sim, um conjunto harmonioso e simples, intuitivo. Os ‘copiadores’ estão sempre 10 anos atrás da Apple, e dificilmente conseguem igualar. É, como você bem ressalta, a diferença entre a capacidade de criar, inovar, estar pensando à frente de seu tempo, e aqueles sem essa competência.

  15. Não há a mínima justificativa
    Não há a mínima justificativa para se usar produtos Microsoft, a não ser pelo Office e pelo Excel. Isto se o usuário estiver em um ambiente de trabalho que integre estes produtos em softwares de workflow. O que significa um número reduzido de usuários. Além disso, são usuários em setting corporativo.

    Esta questão de workflow e GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos) é o que realmente está faltando para os softwares open sources. Conheço gente que trabalha com bancos de dados de clientes (tipo Serasa, etc.) e tem uma tonelada de arquivos “legados” em formatos antigos (até WordStar!). O engraçado mesmo é que a Microsoft não garante que aruivos de 1994 abram em um Office de 2006. Esse pessoal fará melhor investimento se começar a optar por aplicativos que trabalhem com formatos abertos (embora a própria Mirosoft tenha aberto a especificação de seus docuemntos Office, recentemente). Pesquisas deste ano indicam que grandes corporações planejam migrações para Unix open source (Linux, FreeBSD, etc.) este ano de 2007. Esta é uma tendência que veio para ficar. O futuro é como o começo da internet: aberto.

    Mesmo para certas funções há que se avaliar se o Excel é a melhor pedida. Alguns papers já fora publicados mostrando erros numéricos no Excel. Razão pela qual eu, e as pessoas que eu cconheço e vejo trabalhando se fiam em produtos como R, S-PLUS e SAS para estatística. Jamais Excel. Sabe-se que a maioria dos usuários do Office não utlizam 50% do que ele oferece. Certas áreas, como editoração profissional de livros, me parece, não têm a diagramação feita com Word (aliás, os que o têm utilizado são facilmente denunciados pelo péssimo espaçamentos entre letras e páginas que o Word comete).

    Hoje, softwares como o Linux (e outras soluções de software open source – uma muito boa atualmente é chamada PC-BSD) são extremamente amigáveis. O problema é que o usuário brasileiro – tipicamente desinformado em todas as áreas da vida humana, nesta também – não entende que produtos Microsoft só hão de funcionar em computadores com Windows (em geral, ou licenciados para ele, como Macs). Que isso é uma imposição da Microsoft, não o contrário (a Microsoft é um monopólio). Além disso, é preciso “doutriná-lo” e explicar que os softwares de código aberto são gratuitos, mas não são porcaria nem coisa de amadores. É uma maneira nova de encarar esta “nova economia” do conhecimento. As pessoas só conhecem o paradigma antigo. Se gostam de comprar, podem comprar a caixa do Mandriva linux (fusão da francesa Mandrake com a brasileira Conectiva), com direito a suporte telefônico e outros “plus adicionais a mais.”

    http://www.mandriva.com/pt_br/linux/2007/powerpack

    A penetração do Linux no mercado brasileiro caseiro há de ser uma coisa difícil. Para começar, houve o programa do governo com computador popular, que vinha com uma distribuição de Linux “aleijada”, com número reduzidíssimo de pacotes de software e um BIOS “quebrado” e inflexível (uma história boa para jornalistas investigativos: quanto se embolsou entre vender um BIOS “quebrado”, inflexível e os subsídios do governo do PT, com sua legião de ativistas de software livre). O Linux que vei com esses computadores subisidiados, tenho a impressão, devem atender à antiquada lei brasileira de software. Portanto, ao invés de embalarem as máquinas com distribuições (soluções) de Linux melhores, tiveram que criar suas próprias distribuições. A primeira coisa que fazem é tirar o Linux. Depois, há o problema de que a Microsoft estipula certos limites para máquinas em exposição em lojas, por contrato. Por exemplo, não é possível instalar Windows e Linux na mesma máquina, para efeitos de demonstração. Finalmente, pode-se comprar um desktop por R$ 1.200 e um Windows pirata por R$ 10,00. Usuários tipo “primeiro-computador” e compradores de lojas de eletrodomésticos (tipo casas Bahia) não têm, tipicamente, pudor ou noção do que representa um softwrae pirata.

    Para gente com maior poder aquisitivo eu não entendo porque a fixação com Windows. Macs são melhores. Macs são mais bonitos, mais seguros, tem mais aplicativos na compra, tela ampla e software de melhor qualidade.

    Entretanto, essas escolhas alternativas ao Windows pressupõem certas coisas: que você, relamente, pague pelos seus softwares (e, portanto, enxergue a vantagem no preço); que não tenha usos infantis para as máquinas (games), ou filhos adolescentes; ou que a máquina seja sua (e não da família). Se você efetivamente pagar pelas licenças do Office, do Windows e demais softwares, tal como o antivírus, vai ver que o Windows sai bem caro.

    Além de caro, o Windows é um horror em segurança. A Microsoft é um desfile de bugs críticos de segurança o ano inteiro, ano após ano. Notícias recentes de analistas dizem para não se esperar grandes mudanças neste cenário, malgrado todo o “spin” da Microsoft. A última piada de mau gosto da Microsoft é vender atualizações de segurança, segundo entendi. Isso é criar problemas para vender facilidades.

    O Windows representa uma péssima escolha, na minha opinião. Aqui em casa, estas máquinas não entram há muitos anos. Em termos de softwares profissionais, sempre fui bem atendido por vendedores para máquinas UNIX. Quanto a softwares comuns, não desejo pagar por softwares totalmente inseguros. Não desejo que minha esposa seja vítima de cibercriminosos com um click de um mouse, tal como ocorre com usuários de Windows. Aqui em casa, só Macs, UNIX (e Linux) nas máquinas (para falar a verdade, tenho uma máquina com Excel, fora de rede). A Apple fez um excelente trabalho com o Mac OS (os Macs estão mais acessíveis, comm a redução de impostos, pessoal).

    Ademais, vale a penar comentar que hoje é possível, ter uma máquina rodando um UNIX open source (digamos, FreeBSD ou Linux) e rodar Windows _dentro_ da sua máquina. Nem mesmo é necessário ter o Windows. O usuário pode rodar um legítimo MS Office dentro de um Linux, se instalar uma “camada de compatibilidade”, como a vendida pelo CodeWeavers

    http://www.codeweavers.com/products/

    http://www.serenityvirtual.com/

    http://www.win4bsd.com/content/

    Para o usuário doméstico sofisticado, em 2007, a “dependência” da Microsoft é coisa do passado.

    Usuários corporativos também tem muitas opções que potencialmente barateiam o custo no médio e longo prazo. Como eu disse, isso vai variar de acordo com suas necessidades e não é à toa que a Microsoft está deslocando parte de sua linha para o usuário corporativo em ambientes com workflow muito dependentes da Microsoft (Office Live, por ex.), numa tentativa de “enrascar” estas soluções em produtos Microsoft. Faz sentido, para muitas corporações. Outras (por ex, a Folha de São Paulo) estão abrindo mão de desenvolver soluções próprias e oeferecendo produtos inferiores (não consigo ver o UOL News em Macs, p. ex.). Menciono a Folha e o grupo UOL porque a BBC está tentando desenvolver um codec (codificador-decodificador, para processar sinais audiovisuais) para “streaming” de vídeo em formato open source, porque deseja se livrar de soluções proprietárias. Grande oportunidade para empresas brasileiras, mas dormem no ponto. Em empresas de mídia eletrônica brasileiras vê-se até mesmo dificuldade para entender o básico – fazer a página funcionar com standards (por exemplo, o JB online é hostil para usuários cegos, que necessitam softwares que transofrmam texto nos navegadores para voz).

    Parece que estamos caminhando para uma certa “irrelevância” do sistema operacional. Ou como o Google parece mostrar, está se realizando a profecia do CEO da Sun, de 1996, Scott McNealy, quando ele cunhou o slogan “a Rede é o computador” (The Net is the computer).

    PS: Um software com preço honesto e totalemente compatível com o Excell e o Office, que está a venda para múltiplas plataformas é o SoftMaker. É mais compatível com o Excell que o OpenOffice (ou NeoOffice, nos Macs), embora não tenha coisas como o Excel solver (duvido que 99% dos usuários do Excell sequer saibam o que é isso).

    http://www.softmaker.com/brasil/of_br.htm

  16. Caro Nassif,

    EM PRIMEIRO
    Caro Nassif,

    EM PRIMEIRO LUGAR, QUE 2007 SEJA O ANO DO AVANÇO PARA TODOS OS BRASILEIROS! QUALQUER MUDANÇA NA SITUAÇÃO ECONÔMICA ATUAL DO PAÍS SERÁ BENVINDA.

    Em relação ao post, não entendo nada de computadores e um pouco menos de softwares. Quando se fala a linguagem humana, procuro ler um pouco a respeito, como vem acontecendo no seu blog. Mas acho que tenho fracassado porque até agora a minha opinião é a de que gostam do Linux os que trabalham ou trabalharam com o Unix, que eu me lembro dava muita dor de cabeça ao pessoal do antigo CPD de minha empresa. Era o pessoal de olheiras pelos trabalhos noturnos que enfrentavam quando o computador IBM (em sua enorme sala gelada) parava sem avisar. Já os que preferem e falam maravilhas dos Mac, da Apple, são os filhinhos de papai que ganharam a máquina mais cara que existia no mercado, embora não houvesse muitos programas disponíveis na época. Parece ser fato que os Machintosh (sei lá se é assim que se escreve) sempre foram melhores que os PCs, mas Bill Gates é muito mais inteligente e coloca todo mundo no bolso. E de bolso ele parece entender bem. Sei la, por enquanto é só isso que entendi. Estou certo?

  17. É… a Apple se aproveitou do
    É… a Apple se aproveitou do software livre e deu em troca um conjunto harmonioso, etc, extremamente caro e praticamente nenhuma contribuição ao software livre. Não se engane, a Apple quer vc livre da MS mas presa a ela. Só não querem massificar, são elitistas. É muito mais competente que a MS no que faz mas é tão a favor do SL quanto a MS. E outra coisa: é interessante a Apple mostrar para as pessoas que dá para fazer um desktop elegante e funcional e fácil de usar para quem tem menos experiência, mas eles também pecam em muitos aspectos. Quando eu primeiro conheci um mac (na época do MacOS9), os macmaníacos diziam que ela o céu na terra, e para mim foi uma decepção só. Trabalho com processamento numérico e para minhas necessidades o Mac era simplesmente horroroso. Muito pior que um PC de supermercado com Windows 2000 em termos de multitarefa e abaixo da crítica se comparado com um PC com Linux em flexibilidade.
    Até onde sei a coisa melhorou bastante com o MacOSX, mas eu prefiro a minha liberdade de escolher as partes do meu Frankestein pessoal e o software que vem com ele. Existem uns poucos softwares que me prendem à MS ainda, mas posso resolver isso com virtualização. Neste sentido, o que eu faço é usar Linux com o Windows velho instalado por sobre o VMWare. Quando o sistema da Apple puder ser instalado num PC (tá chegando lá, hehehe), aí eu posso usá-lo tb. Nunca vou querer ficar preso ao hardware da Apple!

  18. Luis Nassif,
    Estou atrasado
    Luis Nassif,
    Estou atrasado nesta conversa, mas gostaria de deixar umas palavrinhas. Eu utilizo o Mac faz muito tempo. Desde o sistema 7. Acho incomparável os sistemas inicialmente pelo hardware que a fazem funcionar. Outro dia fui comprar uma memória para Mac e o funcionário resumiu tudo quando lhe perguntei se a mesmíssima memória, uma plaquinha exatamente com as mesmas configurações não funcionaria num Mac. Ele me disse: “Pôxa, o Mac é delicado e minuncioso…” não me indicando utilizar algo não feito exatamente para o computador. Logicamente, o resultado é um computador estável. Para um computador estável, com peças “genuínas” não se pode comparar com a maioria dos PCs montados pelos preços de ocasião. (Alguém diz aí que não faz algumas coisas com Mac… Pois eu faço 99% das coisas… O UOL News eu vejo pelo Firefox 1.5.09… Aconselho também o vavegador Opera http://www.opera.com!!!) Acontece porém que logicamente o Mac não é desenvolvido para trabalhar em caixa de supermercado, e, pra isto existem outros computadores. Não quero ser arrogante, pois nem eu sei até quando poderei sustentar esta comodidade. O Mac é imbatível mas o preço também… O que fazer na economia para que o Mac seja tão “barato” no Brasil, como nos Estados Unidos e no Japão???

  19. Nassif,

    como usuária do
    Nassif,

    como usuária do MAC, digo que o sistema operacional da Apple é uma maravilha. Muito fácil de usar. Nao tem comparação. Um exemplo simples é o spotlight, um buscador interno. teste.

  20. Prezada Clara,
    Não discordo
    Prezada Clara,
    Não discordo de ti que o Mac é um computador fácil de usar e muito bem feito para usuários em geral. Apenas que não é o melhor para todos. O que eu critico em especial é a posição de alguns ardorosos fãs da Apple de acharem que ele é sempre o melhor em tudo, além da posição desta companhia para com o SL.

  21. Às vezes o excesso de
    Às vezes o excesso de conhecimento nos tira aquele ar de certo deslumbramento ao nos vermos diante de algo novo. Eu, de minha parte, espero nunca ter tanto conhecimento assim sobre informática para me deixar sem essa possibilidade mágica de encantamento ante o novo.
    Quando estive recentemente em Nova York, tive a feliz oportunidade de conhecer a loja da Apple, verdadeiro templo de fãs ou meros curiosos dos produtos. A começar pelo design da loja em sí, uma construção em vidro com a loja no subsolo, tudo é no mínimo muito, muito interesante. Você tem acesso a toda gama de produtos e, cá entre nós e o povo da rua, os Mac são ótimos! A empresa sabe produzir como nenhuma outra equipamentos únicos em design, funcionalidade e qualidade de software e hardware.
    Não dá para comparar fazer trabalhos gráficos num Mac top de linha com qualquer outro computador encontrado por aí. Os caras são bons e o produto é melhor ainda.
    A lamentar realmente só o preço e o suporte aqui no Brasil velho de guerra. É bem possível que já exista coisa melhor por aí, mas que dá gosto ver e usar um Mac, ah isso dá.

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