Em 2002, Scheinkman foi contratado por Jorge Paulo Lehmann para montar a equipe de economistas incumbida de criar a “Agenda Perdida”, que seria oferecida ao então candidato Ciro Gomes, em plena ascensão eleitoral. Esse grupo foi absorvido depois pelo Antonio Palocci, e, capitaneado pelo Marcos Lisboa ajudou a consolidar algumas reformas micro-econômicas relevantes, ainda que insuficientes.
Certa vez fui convidado para uma palestra em um banco. Como palestrantes, o Alexandre Schwartzman (que era economista-chefe da instituição), o Pedro Malan, que era o anfitrião do encontro, e o Scheinkman. Não resisti a algumas observações de Schwartzman e Malan e questionei suas posições sobre essa loucura de amarrar a economia à volatilidade cambial.
Raposa velha, Malan criou uma caricatura para me responder: “Bem, estamos falando em duas escolas: a que propõe que o mercado defina os preços, e aquela que pensa em levar a economia de volta aos anos 80”. Foi interrompido pelo Scheinkman: “Desculpe, Malan, mas não é isso o que o Nassif está propondo”.
E aí vou reforçando minhas convicções sobre esse ativo tão raro nos dias atuais, que é a honestidade intelectual.
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