No final de semana, refugiadas judias asilaram-se no Líbano. Saíram com as libanesas, trocaram idéias sobre assuntos variados, compartilharam experiências de vida. Quando amanheceu, as judias se foram. Hoje foi a vez das libanesas se asilarem em Israel. Só há uma diferença de tratamento. Em Israel não se permite assistir a novela das “Rebeldes”, o que é uma prova da ancestral sabedoria judaica.
As libanesas são minhas caçulas de 8 e 7 anos; as judias, duas coleguinhas da escola. São quatro brasileirinhas que não estão nem aí para essas questões de raça. É essa convivência que permite acreditar que, apesar dos políticos, dos sanguessugas, este é o país que, no futuro, fará a mediação mundial.
Ontem, um brasileirinho morreu no Líbano, esmagado por bombas da intolerância.
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