Aliás, vou fazer uma revelação histórica. Quando ocorreu o atentado da Rua Toneleros, a última pessoa que Lacerda cumprimentou, no seminário dos Maristas, foi meu futuro professor, Irmão Gregório, o Rosa Branca.
Depois do atentado, a primeira pessoa para quem ele telefonou foi minha avó Martha. Agradeceu o “Salmo 90” que ela tinha escrito para ele, e que Lacerda guardava na carteira. Disse-lhe que tinha sido salvo pela oração.
Quando comecei no jornalismo, minha avó escreveu o mesmo “Salmo 90” com a letrinha redonda dela e me deu de presente.
Na biografia de Lacerda, atribui-se erroneamente a um bispo de Minas o “Salmo 90” — que ele guardou na carteira até morrer
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