Alckmin começa a entrar agora em terreno que domina menos: diplomacia e economia nacional. É um terreno que Lula se sai bem, especialmente quando fala em diplomacia comercial.
A história de que o Brasil precisaria avançar sobre a Bolívia para garantir contratos não bate com noções de contratos internacionais entre países — que proíbe invasões.
Os pontos que ganhou batendo incisivamente na questão ética, perde tratando de temas internacionais.
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