A maior conta que será cobrada de Lula, após as eleições, não serão as ações judiciais, nem tentativas de impeachment. Será o câmbio.
Esse clima de euforia com índices medíocres de crescimento, acaba jogando para segundo plano uma destruição implacável de cadeias produtivas em várias regiões, um desastre monumental menos de doze anos após o desastre provocado pela apreciação do Real.
Nesse sentido, Deus Pai e Deus Filho poderão ir juntos para o inferno da história, devido ao mesmo populismo cambial que ajudou a matar algumas décadas de desenvolvimento brasileiro.
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