Quando a Polícia Federal, Receita e Ministério Público organizaram a bem sucedida e planejada invasão da Daslu, a loja era a queridinha da sociedade paulistana e dos políticos nordestinos, incensada pelos jornais e revistas, em um deslumbramento vexaminoso. Provavelmente fui o único jornalista a sair em defesa da operação.
Agora, que a Daslu caiu em desgraça, e a dona empreende uma luta hercúlea para salvá-la, as mesmas publicações que a incensavam comandam o linchamento. Antes, provas contundentes de formação de quadrilha eram ignoradas. Agora, qualquer acusação, por mais inverossímil, é aceita.
Torço para que Eliana Tranchesi dê a volta por cima, enquadre a Daslu na legalidade e consiga sobreviver.
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