Segundo Gilberto Gil, a herança que pretende deixar ao Ministério das Comunicações é a do compartilhamento.
“O MINC deve juntar esforços gerais, dentro de uma visão múltipla, sociológica, antropológica, econômica. Não poder continuar sendo pequeno balcaozinho, onde se pegam os parcos recursos do orçamento e ficava distribuindo para velhos e costumeiros realizadores de projetos culturais em uma área convencional. Tem que ser do tamanho do Brasil, da demanda, da alma global internacional”.
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