O plebiscito na Venezuela

Por Sofia

Para quem quiser formar opinião sobre o momento atual na Venezuela, seguem duas sugestões de links> um a favor do Si e outro pelo No

http://www.noticias24.com/ (No)
http://www.aporrea.org/ (Si)

Luis Nassif

7 Comentários

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  1. Tem duas questões, que a
    Tem duas questões, que a grosso modo e de longe, podemos observaratualmente na venezuela:

    01 – Não existe democracia na Venezuela, não basta o povo votar para que um país seja considerado democratico, é preciso que o governo seja limitado em suas vontades e a lei não seja simplesmente a força dos seus desejos

    02 – Alguma correntes ideológicas, trasnferem dos responsáveis pelos desmandos que apenas tem, para forças externas que não tem como provar se é verdade ou mentira. O Sr. Hugo Chaves, transfere para os EUA, a responsabilidade dos problemas que ele mesmo criou.

    Falou

  2. Gosto muito dessa “democracia
    Gosto muito dessa “democracia plebiscitária”. O governo vai criando plebiscitos repetitivos até que uma maioria de ocasião aprove aquilo que ele quer.

    Depois que for aprovado, o assunto nunca mais voltará a plebiscito.

  3. Como as consultas populares
    Como as consultas populares incomodam a direita. Por ela as constituições e as leis seriam todas outorgadas depois de escritas por doutos bacharéis!

  4. Não gosto muito do
    Não gosto muito do presidencialismo; a tradição republicana que remonta à Roma na verdade era centrada na primazia do parlamento – no caso de lá, o Senado – sobre o poder central de um governante.

    Quem inventou o presidencialismo foram os estadunidenses; o Presidente da República como chefe de Estado e de governo, pairando sobre o parlamento – o Senado e a Câmara dos Representantes – e simbolizando um poder executivo forte com um quê messiânico – na realidade, uma espécie de monarca constitucional, só que com um prazo de permanência no poder e cujo modo de ascender ao cargo seria mediante o voto.

    Isso inspirou as futuras repúblicas pelo continente americano – exceção feita ao Canadá, que se não me falha a memória é o único país parlamentarista do continente -, mas enquanto os americanos partiram para um modelo de descentralização do poder que se materializa mais no caráter geográfico, com um federalismo de fato e não apenas de Direito, do que no político – que poderia se dar mediante um parlamentarismo.

    Claro, enquanto os EUA conseguiram forjar um sistema judiciário independente e forte e uma estrutura federal funcional, os países latino-americanos não conseguiram nem um nem o outro – e olha que mesmo assim os gringos ainda tiveram o Bush, imaginem nós, pobres latino-americanos…

    É dentro dessa tradição institucionalmente desditosa que se estrutura o presidencialismo venezuelano, que ainda por cima ecoa aquela coisa do nacionalismo europeu, da representação da unidade política nacional nas mãos de um líder carismático – o que é um perigo -, sobrepondo a construção de um projeto nacional ao institucionalismo – o que a História prova não ser lá muito mais viável, mas que se obedecendo certos princípios, não pode ser condenado.

    Portanto, discutir se a Venezuela é ou não uma Democracia, é uma idiotice; é óbvio que o país é democrático, o que pode ser discutido é se é um Estado de Direito ou não – pois é, são duas coisas diferentes, apesar de complementares. Na minha visão, ela é, mesmo que alguns desses plebiscitos possam ter conotação demagógica, eles são legítmos – assim como há um parlamento legítimo, onde não há oposição ao chefe de Estado pelo fato da oposição ter boicotado as eleições.

    Daí que eu postulo, que se querem criticar Chavéz, melhor partir para um debate político mais qualificado, tendo em vista, outras coisas, que a Democracia como qualquer outro sistema não é infalível, mas é o menos falível dentre os que conhecemos, e que uma vitória contra Chavéz deve ser dar dentro das regras do jogo – o mesmo jogo legítimo que ele tem vencido jogando limpo até agora.

  5. Sou fã do Chávez, mas sou
    Sou fã do Chávez, mas sou contra sua pretensão de ficar para sempre como Presidente da Venezuela.
    A democracia pede alternância nos poderes.
    Não acredito que o Chavez ganhe esse plebicito.

  6. Caro Luis Nassif
    Roosevelt
    Caro Luis Nassif
    Roosevelt governou por quatro mandatos sucessivos, eleito por um colégio eleitoral.ningúem questionou a legalidade.
    Tenho esperança que o povo da Venezuela encontre seu ´proprio caminho.
    Aliás com esse Supreminho e Banco Central que temos, não somos modelos prá ninguem

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