O risco do segundo governo Lula não está em qualquer pendor totalitário. Está em sucumbir à inércia, como o segundo governo FHC. Politicamente fraco, presidentes tendem a adotar políticas econômicas cada vez mais cautelosas e conservadoras. A possibilidade de um Banco Central menos otodoxo é muito menor em ambiente de crise política.
De certo modo, a crise ajuda no mesmo movimento de 2002, que levou à captura do governo pelo tal do mercado.
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