Na fase inicial de discussão sobre os diversos agentes de inovação, Britto Cruz ajudou a criar os parâmetros da discussão, ao definir claramente os papéis em torno de três pontos:
Política Científica: pesquisa básica e formação, dada pela Universidade.
Política Tecnológica: pelos institutos de pesquisa
Política de Inovação: pelas empresas.
Todos os modelos de políticas tecnológicas e de inovação apresentados centram foco no papel da empresa como agente de inovação.
Nos Estados Unidos, por exemplo, dos recursos gastos no setor, US$ 20 bi vão para universidade; US$ 20 bi para o governo e US$ 200 bi para empresas.
Não existe essa história de que o Estado não deve apoiar indústria. Nos EUA, em pelo menos quatro áreas o apoio do Estado é justificável e apoiado pela opinião pública:
1. Defesa. O Departamento de Defesa dois EUA aplica 24% de seus recursos intra-muros, 5% com universidade e 71% com indústria.
2. NASA: 27% dos gastos são intra-muros, 27% na Universidade e 50% na indústria.
3. Saúde: é a terceira maneira legítima de interferência do Estado.
4. Energia: hoje em dia grande parte dos institutos públicos americanos estão sendo dirigidos para energias alternativas. O que comprova a importância do Brasil avançar nessa área.
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