Agora que a Polícia Federal está mapeando toda uma rede de doleiros que atuava na baixada fluminense, assim como a estrutura de laranjas que sacava o dinheiro, e que foi utilizada pelos “aloprados” do PT, repito a pergunta que fiz na época dos tais “dólares de Cuba” da revista “Veja”: qual a lógica de mandar dólares de Cuba, em caixas de bebida, sendo que se podia facilmente terceirizar a remessa com doleiros?
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