Painel do Dia

G20 discute ajuda ao FMI e regras financeiras

Os líderes das maiores economias mundiais estão perto de um acordo para combater a crise financeira mundial. Entre os pontos acertados, está o aporte de US$ 500 bilhões de recursos para o FMI (Fundo Monetário Internacional), que serão usados para auxiliar economias problemáticas. A cúpula ainda discute a criação de regras rigorosas para limitar a atividade em paraísos fiscais, e punição a países que violam as regras de comércio livre.

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BCE terá que manter juros para estimular empréstimos

O Banco Central Europeu (BCE) terá de sinalizar que a taxa básica de juros não vai cair mais, para incentivar os empréstimos de longo prazo pelos bancos. Atualmente, a taxa da Eurozona está em 1,5% ao ano, e analistas estimam um corte de 0,5 ponto percentual hoje. Quatro membros do BCE, incluindo o vice-presidente Lucas Papademos, teriam indicado que o banco pode prolongar os prazos de vencimento dos empréstimos aos bancos, que atualmente são de seis meses. Com expectativa de retorno menor, os bancos não se sentiriam estimulados a emprestar a prazos mais longos.

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Japão incentiva a volta de decasseguis

Com elevada taxa de desemprego, o governo do Japão decidiu incentivar a volta dos trabalhadores desempregados de origem sul-americana (na maioria vindas do Brasil e Peru), os decasseguis, aos respectivos países. O governo oferece 300 mil ienes (US$ 3 mil) para custear a passagem de volta, e mais 200 mil ienes (US$ 2 mil) para cada membro da família que sair do país. “O programa de repatriamento é para responder a um crescente problema social”, disse Hiroshi Yamashita, funcionário do Ministério da Saúde, Trabalho e Previdência Social, referindo-se ao desemprego. A taxa de desemprego subiu para 4,4% em fevereiro, informou o governo.

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Montadoras seguem esperançosas

As vendas de carros caíram em março nos Estados Unidos, mas as montadoras manifestaram um otimismo prudente de que o mercado está próximo do fundo do poço. As grandes fabricantes relataram declínios acentuados na comparação com um ano atrás. A General Motors registrou queda de 45%, a Ford 41% e Chrysler e Toyota venderam 39% menos, respectivamente.

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Governo pressiona GM a pedir falência

A força-tarefa para o setor de carros do governo Obama está pressionado a montadora General Motors a considerar uma forma de falência que dividirá a empresa em duas, uma com as unidades não lucrativas e a outra com as marcas mais bem sucedidas, tornando-se a nova GM. A empresa resiste e prefere não decretar falência, pois somente a citação da palavra provocaria medo entre os consumidores e afetaria ainda mais as vendas. O governo deu um prazo de 60 dias para que a GM apresente um plano convincente de reestruturação, e assim continuar recebendo ajuda financeira pública.

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Luis Nassif

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