Remuneração do funcionalismo

Assim como em Minas Gerais, o governo de São Paulo está trabalhando na criação de indicadores de gestão e de desempenho. Os Secretários terão que se comprometer com metas a serem fixadas conjuntamente. Caberá a Fundap a definição desses indicadores. Para as principais áreas, Saúde, Educação e Transportes, os indicadores são satisfatórios. Para outras, terão que ser elaborados novos indicadores.

A idéia seguinte será implantar a remuneração variada em todos os níveis de funcionalismo.

Luis Nassif

34 Comentários

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  1. Nassif,

    Francamente, não
    Nassif,

    Francamente, não gosto do Serra. Mas é outra coisa trabalhar com avaliação objetiva, não é mesmo? Há um rumo, uma preocupação com a realização em si, além de ser uma forma inteligente de exifir e fiscalizar. Pena que Lula não fiscalize nem exija nada de ninguém que trabalha com ele. Tudo seria diferente e não estaríamos nesse horroroso marasmo em que nos encontramos. Como pode um presidente eleito com tantos votos conseguir frustrar dessa maneira as esperanças do povo? Há um artigo hoje na Folha do Plínio Fraga, chamado Itamarfose de Lula, que descreve bem o que está acontecendo: nada. E um nada sem pressa nenhuma, hein, que ele não é de ferro!

  2. Parabéns à trupe tucana: a
    Parabéns à trupe tucana: a profissionalização do funcionalismo público passa inevitavelmente pela capacidade de distinguir o “bom” do “ruim”. A remuneração variada pode servir pra isso. O problema é que pode, não que vá. Entre o ‘poder’ e ‘dever’ há um vasto espaço “político” ocupado pelos ‘cargos comissionados’. Não é difícil imaginar que esse instrumento vá só funcionar como mais uma medida de louros aos “bem relacionados politicamente”. Soa estranho, mas os deveres públicos variam de acordo com a fluência política da vez. Essa medida, mesmo somada aos indicadores, é uma onda. No refluxo, quem perde é o cidadão.

  3. E no âmbito federal? Não se
    E no âmbito federal? Não se fala mais em Gestão, a idéia perdeu força? Como ficou a proposta de um “choque”? Curto-circuito entre os gestores ou necessidade de esperar os novos ministeriáveis?

  4. Parece que os governos
    Parece que os governos começaram a fazer a lição de casa, pelo menos por aqui. E os campeões da gastança e do desleixo com a coisa pública estão fazendo alguma coisa para melhorar???

  5. Depois da reportagem do JN
    Depois da reportagem do JN sobre a Linha 4 do metrô, é melhor pensar duas vezes antes de atacar o funcionalismo. O PSDB em São Paulo nào tem controle de nada. Tudo foi entregue a iniciativa privada e ela faz o que quer, como quer, sem ter que prestar contas a ninguém. E o gerente da linha ainda vem falar que nào há risco? Patético. São Paulo é uma terra de ninguém. Para mim o acidente da linha 4 (e Deus nos livre de outros mais) é um crime tão hediondo como esse do pobre menininho do Rio. A mesma crueldade, o mesmo cinismo. É o Palace II paulistano. Como é possível, fraudaram a soldagem. Francamente, onde está o governador Serra? Ele precisa entrar de vez nessa história. Onde estão os senadores de São Paulo, os deputados estaduais? Amanhã irei passar pela rua dos Pinheiros. Alguém pode me garantir que não serei tragado por outro buraco? A verdade, o morador de São Paulo tem direito à verdade.

  6. Muitas vezes a falta de
    Muitas vezes a falta de produtividade no setor público é resultado da falta de clareza com relação a metas a serem atingidas. Muitas vezes os próprios gestores não sabem exatamente o que querem. Talvez a questão dos indicadores seja também importante na definição de objetivos mais claros por parte daqueles que tem por responsabilidade gerenciar os diversos órgãos públicos.

  7. É um passo inicial no
    É um passo inicial no incentivo ao funcionário público mas é preciso muito mais.É preciso recuperar os salários arrochados desde o plano real e criar mecanismos que façam a estabilidade no emprego uma alavanca para o pleno desenvolvimento da função e não uma forma de encostar-se sem trabalhar,É preciso que existam critérios claros de produtividade mas também de falta de produtividade de forma a exonerar os maus servidores.

  8. O lucro absurdo dos bancos no
    O lucro absurdo dos bancos no “governo do povo” é só mais um tapa na cara da gente!Cade o governo da “mudança”,que é lógico,de novo,vai encher o saco dos coitados dos aposentados,em vez de fazer a reforma tributária ampla,para trazer mais justiça,pelo menos a tributária,neste infeliz país!Cade por exemplo, o Imposto sobre Grandes Fortunas,que estava previsto na Constituiçao?Não saiu por que?Adivinha porque não saiu!?Alguem sabe dizer o quanto de tributos pagam os poderosos economicos deste país,como os bancos,as empreiteiras,grandes empresários por exemplo?Pobre do assalariado da classe média,que leva este país absurdo nas costas,para bancar toda sorte de barbaridades que estamos cansados de ver!

  9. Isso é o mais engraçado dos
    Isso é o mais engraçado dos “modernos” gestores: eficiência redobrada, projetos novos e ousados e salários… de fome. Pelo menos na área da saúde pública a remuneração é pífia, patética e afasta os bons profissionais.

  10. Gestão e desempenho?
    Bom,
    Gestão e desempenho?
    Bom, então tem chão – aliás, ar – pela frente, pois Serra acabou de recomprar o avião que Lembo vendeu, depois que o outro tucano fujão – Alckmin, tentou vender 4 vezes. Ninguém compra um avião de um cara que não decola. 4 milhões de dólares. E dá-lhe gestão e desempenho…

  11. Nassif, me desculpe, não
    Nassif, me desculpe, não entendi. O governo está satisfeito com o nível da educação ? Com aquelas notas do exame ? E o tal dircurso de salvar o país pela educação, onde fica, ou só se cobra do governo federal ? Outra coisa, com tantos afastamentos de indicados políticos cabe uma pergunta, o estado está sendo ou estava aparelhado ??

  12. Nassif,

    Gostaria de ter
    Nassif,

    Gostaria de ter sua avaliação sobre a emenda (já aprovada) ao projeto da Super Receita, que inviabiliza a fiscalização de contratações trabalhistas irregulares, remetendo a questão para a Justiça do Trabalho, mesmo assim se acionada pela parte lesada. Que interesses defenderam nossos parlamentares ao dificultar a ação do poder executivo na proteção dos direitos trabalhistas? É um assunto importante, não?

  13. Caro Nassif:

    A elaboração de
    Caro Nassif:

    A elaboração de indicadores de gestão e de desempenho é apenas uma etapa dentro do ciclo planejamento – execução – controle. Por favor, diga aos governadores que você conhece para convidarem este holandês para ouvir as apresentações sobre os planos para o desenvolvimento dos Estados que administram.

    Não precisam servir cachorros-quentes ou refrigerantes. Trarei a água de casa. Vai ser fácil me identificar no meio da platéia: é o sujeito que mais estará prestando atenção ao material exibido. Seria ótimo que as populações dos respectivos Estados fizessem o mesmo.

    Após cada apresentação, postarei minhas opiniões em seu blog. Não serão melhores do que aquelas dos comentaristas locais que verdadeiramente se interessam em estudar o assunto, será apenas o ponto de vista de um gringo.

  14. De novo o PSDB insiste que o
    De novo o PSDB insiste que o problema são os funcionários públicos…

    Até parece que a fila é grande nos hospitais apenas pq falta incentivo (ou empurrão) nos servidores públicos.

    Até parece que tem rebelião na FEBEM pq falta incentivo (ou empurrão) nos servidor públicos.

    Até parece que tem buraco na rua pq falta incentivo (ou empurrão) aos servidores públicos.

    Até parece que a documentação demora a ser processada só pq falta incentivo (ou empurrão) nos servidores públicos.

    Até parece que a qualidade do ensino público é baixa só pq falta incentivo (ou empurrão) nos servidores públicos.

    Basta criar um “indicador”, uma “gratificação de desempenho” e um “redutor por incompetência” para resolver os problemas da administração. Tchã-ran! Fez-se a mágica!
    Sei…

    Não me entendam mal. É óbvio que um sistema de acompanhamento eficiente é mais que necessário, mas isso não é a panacéia nem o servidor público a doença – como o psdb insiste em propalar por aí.

  15. Nassif,

    Fala sério!
    Nassif,

    Fala sério! Remuneração variável no funcionalismo público!? Isso não funciona. Até nos concursos públicos de ingresso têm corrupção – vide o último concurso público de uma enorme cidade…

  16. Nassif, tenho alguns colegas
    Nassif, tenho alguns colegas que são professores aposentados do Estado de São Paulo.
    Os professores paulistas inativos não tiveram reajuste nas suas aposentadorias em 2006.
    É o sétimo ano, sem aumento, no período de 12 anos de governo do PSDB?PFL aqui em São Paulo.
    É ódio aos professores aposentados ou é mais uma maldade tucana?
    Por favor, explique-nos.

  17. Nassif,

    Que essa história
    Nassif,

    Que essa história toda do Metrô de São Paulo sirva de lição e seja a pá de cal nessa ladainha de Estado mínimo. É ou não é?
    Um abraço.

  18. Nassif, na área de eduação de
    Nassif, na área de eduação de São Paulo já exite um bonus variável conforme o desempenho desde 2000. Eu não sei detalhes de como funciona mas, pelo desempenho das escolas paulistas no Enem, não me parece ser muito eficiente. Quem tiver mais detalhes poderia apresentá-los.

  19. O título do Post me remete
    O título do Post me remete novamente à questão da segurança pública e do envolvimento de adolescentes em crimes bárbaros. Mais do que mudanças legislativas – sempre importantes – parece-me claro que sem uma política de efetiva valorização dos professores da rede pública e de policiais (civis, militares e peritos criminais), avançaremos pouco ou quase nada. Falo aqui de uma verdadeira revolução na forma de seleção, treinamento, formação continuada, remuneração digna e severo controle de qualidade dos serviços prestados por tais servidores. De fato, é vergonhosa a remuneração de policiais – com exceção dos federais – e de nossos professores. Não é menos vergonhosa a qualidade dos serviços prestados por boa parte deles. Sempre que se fala, todavia, em aumento substancial nos vencimentos de policiais e professores, respondem os gestores públicos que referidos funcionários existem aos milhares e que, portanto, qualquer real a mais na remuneração geraria gastos insuportáveis para estados e municípios. Eu, leigo em administração pública e em finanças, pergunto a você e aos especialistas que freqüentam este blog: há solução para o problema? Estarei vivo para vê-la em prática? obs:Tenho trinta e cinco anos.

  20. Nassif, sugiro que no seu
    Nassif, sugiro que no seu blog exista sempre, em destaque, “a música do dia”, ou “a sua música”, ou “a nossa música”, todos os dias. O menu à direta, com “minhas músicas”, não dá conta. Isso tudo porque preciso indicar a você e aos leitores todos o texto “No eixo da esbórnia”, coluna Tocatudo, site no mínimo. Endereço: http://tocatudo.nominimo.com.br/
    É sobre o lançamento do CD “100 anos do frevo”. Existe inteligência e sensibilidade na web, eu quero dizer. Abração.

  21. Remuneração variável pode ser
    Remuneração variável pode ser uma faca de dois gumes.Ja vi ela ser feita em pról dos amigos das políticas do rei de plantão,causando desestímulo,mal estar e injustiças,pois muitas vêzes quem carrega o piano fica de fora.

  22. Essa medida deveria ser
    Essa medida deveria ser tomada também para deputados e senadores. Está muito fácil para eles, ganham um ótimo salário e não prestam conta à ninguém.
    QUANDO O DINHEIRO PÚBLICO SERÁ TRATADO COM RESPEITO NESTE PAÍS.

  23. O estado que possui um dos
    O estado que possui um dos piores sistemas educacionais do país encontrou os culpados: os funiocnários públicos. O estado da polícia inoperante encontrou os culpados: os funcionários públicos. O estado do buraco do Alkmin encontrou os culpados: o funcionário público. Em Minas, o tal choque de gestão, para o funcionalismo, tem nome e sobrenome: arrocho salarial e autoritarismo. Ah! sim, tudo apoiado por uma mídia ou omissa ou calada ou cúmplice do estado de choque em que vivemos. Hoje, no Estado de Minas, por incrível que pareça, noticia-se a greve dos defensoers públicos. De 160 contratados em 2 anos, 40 já saíram. Causa: baixos salários. Nas carreiras federais, hoje, um policial federal rodoviário, tendo como exigência de formação o ensino médio, tem vencimento inicial equivalente ao de um professor doutor com dedicação exclusiva. Indicadores de desempenho=salários mais baixos para quem está na linha de frente. Ganhos mais elevados para os tais cargos de gestão, de apaniguados, como em Minas. E a disputa pela gestão do estado nacional resume-se à definição de indicadores. Será que apos anos de neoliberais, nada se aprendeu ?

  24. Boa noite,

    Já sabiam alguns
    Boa noite,

    Já sabiam alguns estudiosos de antigamente, que em matéria de governança, a repetição dos métodos positos é salutar.

    Em São Paulo copiam os métodos de nossa administração, aqui em Minas as colunas da Linha Verde foram reforçadas (técnicos alertaram sobre insuficiências…antes tarde que uma cratera).

  25. Nassif,

    Desculpe-me por
    Nassif,

    Desculpe-me por fugir do tema, mas tive que comentar.

    Hoje recebi o spam “em seu nome” de que você tanto reclama.

    Que coisa horrorosa! É inacreditável!

  26. Nassif

    È ingenuiidade
    Nassif

    È ingenuiidade pensar que o Serra, ou qualquer outro governo/politico, tenha algum interesse, genuíno, em cortar gastos.
    Estado minímo quer dizer: salário baixo, educação péssima qualidade, saúde indigente etc…
    Sou funcionário publico – recentemente foi feito um concurso para o meu cargo e ninguem foi chamado – contrataram alguns amigos do prefeito [eles o ajudaram na campanha].
    Dois anos depois, foram, finalmente, chamados os aprovados no concurso detalhe: os contratados foram remanejados , não foram demitidos e continuam trabalhando, ou seja, inchaço da máquina…

    Pensar que em São Paulo, com o Serra, será diferente é ser limitrofe ou completo idiota.

  27. Se funciona na empresa
    Se funciona na empresa privada e gera motivação para o progresso funcional , qual é o impedimento em tentar aplicar aos funcionarios públicos que devem passar a trabalhar dentro da legislaçãso trabalhista a que todos estão sugeitos .
    Já era hora de começar !
    cicero

  28. Remuneração dos Funcionários
    Remuneração dos Funcionários Públicos

    Luis Nassif, em resposta ao comentário sobre o Projeto Grade. Antes, minha opinião. Avaliar é vestir com ética e moral a Organização, no caso, Servidores Públicos, é analisar desempenhos e localizar equívocos e procurar corrigi-los para se atingir a excelência administrativa. O que lamento é a maneira que essas propostas são apresentadas, cujo único objetivo é promover o contracheque e conter entusiasmos. O resultado quase sempre desastroso acaba por inibir e colocar em cheque os trabalhos dos departamentos de Recursos Humanos, que se transformam em verdadeiros fantoches nas mãos de líderes autoritários, torna-os cúmplices nos resultados e a administração viciada em arbitrariedades. Nos tempos da avaliação pelo “Chamado Grade”, a administração do Estado de São Paulo trabalhava com esses resultados: REGULAR = Zero ponto. BOM = 3 PONTOS e MUITO BOM = 5 PONTOS. Muito Bom garantia a promoção, uma referência, equivalente a 5% de aumento salarial. Aqueles que não conseguiam o Muito Bom podiam acumular os pontos ganhos e ser promovido no outro exercício ao atingir os (05) cinco pontos. Esse tipo gerava conflitos entre o pessoal, muitas vezes com violência; apareceram panelas; protegidos e o resultado imaginem como ficou. Começaram os rodízios para garantir que todos fossem premiados, aí “a vaca foi para o brejo”. Em pouco tempo tiraram esse programa de avaliação. A título de exemplo, dois casos reais. Minha mulher, hoje docente aposentada, levou o magistério com muita seriedade. Sem querer fazer média, ela, auxiliava até na administração quando precisavam, chegava até a varrer a sala dos professores por conta da ausência de pessoal, elogiada por todos. O Diretor, nunca reconheceu, registrava “REGULAR”. E a coitada chorava. – Outro caso, na FEA, uma funcionária sem ter o que fazer, dormia o tempo todo. Aquela posição peculiar de funcionário sentado à mesa com as duas mãos no rosto fingindo que está pensando com os olhos fechados. Chegava a sonhar e roncar na mesa. Pois o safado do chefe, no momento de dar nota comentava. – “Este ano vou premiar a fulana, (aquela que dormia) foi a que melhor desempenhou a função” E lá saía muito bom e, aos demais, regular.

    Esse tipo de avaliação era conhecido como “Projeto Grade”, estou tentando localizar a Lei ou Decreto, mas poucos ainda se lembram. Sobre os pontos, o Regular tenho dúvidas se era “zero” ou (01) um ponto. Mas a temática era assim mesmo, rodízio e soma dos pontos para aqueles que não eram agraciados.

    Luis Nassif, alguém ainda acredita em programas de avaliação de desempenho no setor público? Como já disse, avaliar no momento da seleção, com exemplos vindos do ápice vertical.

    Obrigado, Johnny.

  29. Luis Nassif, vou aproveitar
    Luis Nassif, vou aproveitar para sugerir e perguntar sobre o tema alusivo ao funcionalismo público, em especial as Universidades. Pediria por gentileza que me traduzisse tecnicamente a notícia veiculada no Jornal Agora de 14/02; página a-5. O Governador depois daquela polêmica sobre as finanças e orçamento das Universidades resolveu ceder. Sempre achei que com a USP ninguém pode mesmo e aí está a confirmação. – Sobre o Avião que Lembo vendeu e Serra recomprou?! – E os aposentados do Estado, descartaram mesmo?
    Luis Nassif, quando tiver um tempinho gostaria que colocasse esses temas em sua pauta do Blog. Eu devo estar ficando velho, como diz Charles Stefan Kanitz, estamos emburrecendo.

  30. É tão mesquinho a reclamação
    É tão mesquinho a reclamação abaixo… como se tudo tivesse que ser feitos a todos ao mesmo tempo.

    Os melhores indicadores a criar nesse caso são indicadores que possa ser medido pela sociedade.

    Setores e/ou orgaos que não consigam atender a esse indicador deveriam ter alguma fiscalizacao ou acompanhamento. Mas acho errado analisar cada funcionario, pois cria algo da forma que foi dito em varios e-mails. E como funcionario publico tem estabilidade, dá para concluir quanta %!@$&@#vai dar.

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