Schwartsman e o modelo Conceição

Na aba de ECONOMIA, um comentário sobre o artigo de hoje na “Folha” de Alexandre Schwartsman. Ele acaba de desenvolver o “modelo Conceição”. O modelo, “ninguém sabe, ninguém viu”. Mas, segundo seu relato, parece que “vivia no morro a cantar / as coisas que o morro (a política monetária) não tem”.

Luis Nassif

6 Comentários

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  1. Nassif, ou, carinhosamente
    Nassif, ou, carinhosamente chamado por alguém estes dias no blog de “turquinho”, o comentário que citaste não está na aba de economia. abraço.

  2. O Schwartsman escreve bobagem
    O Schwartsman escreve bobagem pura. Patetico.
    Mas nao é so reflexo da inutil, fantasioa e ideologica teoria do market fundamentalism.
    O Schwartsman se preocupa e continua a defender os interesses da mesma elite. Ele se apresenta como o bom cortesao. Economia é pretesto.
    Sem uma drastica reducao da taxa de juro nao esiste saida. Infelizmente a armadilha nacional e internacional nao favorece politicas de desenvolvimento, mas o atual governo tem q tentar uma saida. E a drastica reducao do juro é essencial.
    E

  3. Mais um futurólogo entra na
    Mais um futurólogo entra na era das previsões e dos conselhos mirabolantes, como se não bastasse o grande número de economistas, portadores de varinha de condão, que o país já possui. Ninguém sabe de coisa alguma, pois vivemos à mercê das forças planetárias e das “conjunções dos astros”. Melhor seria consultar o EL NINHO, pois assim teríamos uma previsão bem mais real. Acho que o governo deve se preocupar menos com os analistas de plantão, com suas bolas de cristal e enfiar a mão na massa.
    NASSIF, nada me é mais desenxabido que essa ciência fantástica surgida no chamado mundo globalizado e muito em voga no nosso reino: ECONOMÊS.
    O número de PHDs, em tal erudição, cresce dia-após-dia. Os miraculosos xamãs são capazes de descrever, nos mínimos detalhes as rezas, benzeduras, mantras e feitiços para que tudo se cumpra conforme seus prognósticos. Os donos da bola de cristal, não aceitam premissas, suposições, variantes ou as loucuras da velha mãe natureza, que quando zangada, joga tudo por terra, derrubando todos os gráficos. O mais engraçado é que tais solenes arautos, somente fazem as suas proclamações para o futuro. E o fazem com tamanha certeza, que a ciência do velho mestre Pitágoras, não entra nem com dízimas periódicas… ou uma porcentagenzinha, para despistar, quando tal vidência não se concretiza. Neste nosso país tudo é relegado ao futuro… cumprindo a velha máxima dos afortunados, sem nenhuma preocupação com mudanças: O FUTURO A DEUS PERTENCE. Pergunto-lhes: ATÉ QUANDO SEREMOS O PAÍS DA FUTUROLOGIA? Quando tivermos voltado às nossas origens: o pó? Enquanto isso, a minoria, que mora no topo da pirâmide, vai se efetivando “ad eternum” no país do presente. O futuro está para as classes pobres assim como a malária está para os países tropicais. Bela inequação! Eles, os nababos, equacionam, locupletam, conluiam… O povo, o populacho trabalha apenas com saldo devedor, INPC, AGIOTAS, BO, SUS… E assim caminha a nossa pobre humanidade…
    Nostradamus deve estar baixando em muita muvuca, por aqui.
    Este país precisa começar a crescer agora, baseando-se em dados concretos, em cima de objetivos duradouros. Já vivemos de esperanças por um tempo longo demais, a menos que lancem uma MP dizendo, que todo brasileiro terá o mesmo tempo de anos vividos pelos homens do Antigo Testamento.

  4. Nassif,
    Tem como o
    Nassif,
    Tem como o Governador reeleito de Minas explicar como a mineradora de bauxita que causou dois desastres ecológicos em quatro anos só ser interditada depois do terceiro acidente. Isso sem pagar um centavo de multas ambientais.
    Aliás, tem alguém nesse país que com bons advogados paga dívidas?

  5. Nassif,
    Sou apenas um
    Nassif,
    Sou apenas um cidadão medianamente informado, na sexta década de vida, e com uma memória apenas razoável. Lembro-me entretanto de que em anos passados a imprensa brasileira era pródiga em elogios ao México, que apontava como o primeiro aluno da classe, fazendo religiosamente a chamada “lição de casa” enquanto o Brasil, grande, lerdo e relapso, estava sempre entre os piores alunos da classe… Assim a mídia profetizava um futuro radioso para o aplicado México… Passaram-se os anos e vejo notícias que nos fazem duvidar do anunciado paraíso mexicano… Sendo assim, pergunto: Por onde andam os profetas adoradores das reformas mexicanas? Onde estão? Faleceram todos ou pararam de escrever? Seria interessante trazer a baila essa literatura econômica profética e compará-la com a atual situação mexicana…

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