Nos últimos anos, a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) abriu bastante espaço para economistas-planilheiros que superestimavam o déficit da Previdência.
Não se deram conta de que, quando se consideram como da Previdência outros tipos de gasto, superestimando o déficit, a conta recai direto sobre as contribuições de empregados e empregadores.
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