Paulo Pons, da Pax Filmes, está apresentando uma proposta sumamente interessante no Seminário “Indústria da Cultura e Convergência Digital”.
A Pax é uma produtora que estará fazendo seu primeiro longa metragem sem incentivo fiscal, devido à dificuldade de se chegar às fontes de incentivo. Passou a apostar na tecnologia digital, e no barateamento da produção e da distribuição.
Montou projeto para produzir dez longas metragens em 18 meses a um custo de R$ 50 mil cada para ser exibido em cinema e outras plataformas. Com câmeras DVD, favorece novas formas de fazer filme, também para exibição e distribuição, especialmente com explosão da banda larga e do vídeo na Internet,
Através da Internet, procuraram grupos em diversos estados para formar núcleos, cada qual desenvolvendo seu próprio projeto, roteiro e montagem de equipe.
A partir de cada projeto v”ao atrás dos recursos e convergência de produção. Novo cineasta vai trabalhar muito mais com TV digital e Internet que cinema.
É a tentativa de trabalho em rede para a produção de filmes.
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