Lâmpadas de 25W a 40W têm comercialização suspensa

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
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Foto: Wikimedia Commons/Wikipedia

Jornal GGN – Por não atenderem as determinações mínimas do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), as lâmpadas incandescente de 25W a 40W terão sua comercialização suspensa a partir deste mês. Os produtos saíram do mercado pelos baixos índices de eficiência energética.

Para os atacadistas e varejistas, sem certificação, o prazo limite para a distribuição do produto é até o dia 17 de julho. Já as redes cadastradas, como micro e pequenas empresas, têm até o dia 17 de janeiro de 2018 para se regularizarem junto ao IPEM-SP (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo), órgão fiscalizador das lâmpadas.

A substituição das lâmpadas incandescentes está sendo feita de forma gradativa, desde 2014. O modelo mais usado pelos brasileiros, de 60W,  não pode mais ser fabricado e importado desde junho de 2015 e, sua comercialização por atacadistas e varejistas foi suspensa em junho de 2016. Já as lâmpadas acima de 75W e 100W teve a venda proibida em 2014.

A mudança é referente a regulamentação que requer modelos com maior eficiência no mercado. Agora, os produtos precisam atender índices mínimos de eficiência luminosa para fabricação, importação e comercialização em território nacional.

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Ana Gabriela Sales

Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.

4 Comentários

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    1. Lâmpadas
      Tem que proibir a fabricação de todas as lâmpadas incandescentes.Lampada que só gera calor e não tem eficiência energética mínima.
      O que seria bom nesse cenário seria a redução das lâmpadas de led que ainda tem valor elevado.

  1. alternativas

    Eu continuarei comprando lâqmpadas de 40 w, 25 w só que com bocal E 14, menor, só precisarei comprar um adaptador E27, E14.

  2. INMETRO

    O INMETRO é usado por alguns setores para fazer reserva de mercado. Fazem um colegiado, montam uma norma na ABNT, e em um aparente conluio com laboratórios transformam em tarefa quase impossível alguma empresa de fora do grupinho ser aprvada. Salvo se esta empresa tiver um produto com preço apenas para pequenos nichos. Se for competitiva ,não passa!

    De outro lado, observa-se claramente que alguns produtos “aprovados” , não atendem já a primeira vista, alguns requisitos da norma.

    Tem documentos, nota técnica interna do INMETRO denunciando isto, mas fica tudo sem solução e sem culpados.

    E olha que falo de segurança infantil. Se pais como dequele bebê que faleceu sufocado pelo tecido do berço desmontável soubessem como são feitas as normas e testes, mandaria fazer tudo novamente e provavelmente teriam grande surpresa sobre o “acidente”.

    Disspositivos de retenção (cadeiras de carro) nem se fala!

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