Receita dos serviços cresce 5,2% em outubro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Jornal GGN – O setor de serviços registrou um crescimento nominal de 5,2% em outubro na comparação com igual mês do ano anterior, inferior à taxa de setembro (6,4%), mas 4,5% acima do registrado em agosto, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 6,8%; os serviços de informação e comunicação, de 2,1%; os serviços profissionais, administrativos e complementares, de 11,3%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 3,1%; e outros serviços, de 11,5%. As taxas acumuladas no ano e em 12 meses foram 6,5% e 6,8% respectivamente.

O resultado de 3,1% registrado nos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (inferior às taxas de 6,5% de setembro e 3,2% de agosto) combinado com o resultado de 2,1% registrado nos serviços de informação e comunicação (inferior à taxa de 2,7% de setembro e superior à taxa de 1,7% de agosto) foram os fatores que mais contribuíram para que o resultado do mês de outubro se situasse em um patamar inferior ao de setembro.

Os transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, com peso de 30,7%, reduziram sua participação relativa de 32,8% para 19,2%, e os serviços de informação e comunicação, atividade de maior peso na estrutura de formação da taxa global da PMS (35,7%), também registraram redução na composição relativa da taxa global, passando de 14,1% em setembro para 13,5% em outubro.

Regionalmente, as maiores variações apuradas em outubro ocorreram no Ceará (13,4%), no Distrito Federal (12,0%) e na Paraíba (11%), enquanto as menores taxas positivas de crescimento foram registradas em Mato Grosso do Sul (0,9%), Pernambuco (1,4%) e Minas Gerais (1,7%). Já os estados do Amapá (-6,3%), Roraima (-4,7%), Sergipe (-4,5%) e Mato Grosso (-1,2%) apresentaram variações negativas.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador