Setor de serviços tem queda de 4,5%, diz IBGE

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Todos os segmentos apresentaram variações negativas no período

Jornal GGN – O volume do setor de serviços apresentou uma redução de 4,5% em abril na comparação com os dados de 2015, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É o pior resultado para os meses de abril desde 2012.

Com os números negativos de abril, os serviços fecham os quatro meses do ano com redução acumulada de 4,9% no volume, mas com expansão de 0,5% no acumulado do mesmo período para a receita nominal. Na taxa anualizada (últimos doze meses), houve queda acumulada de 4,6% para o volume do setor serviços e crescimento de 0,6% para as receitas nominais, comparativamente a igual período imediatamente anterior.

Em volumes, a queda de 4,5% do setor de serviços indica variações negativas em todos os segmentos, com os serviços prestados às famílias e de serviços de informação e comunicação fechando negativos em 3%; de serviços profissionais, administrativos e complementares (-5,4%); transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (-6,5%) e outros serviços (-3,3%).

De acordo com a pesquisa, as contribuições sobre a taxa global de volume foram transportes, serviços auxiliares de transportes e correio (-2 pontos percentuais), serviços de informação e comunicação (-1,1 ponto percentual), serviços profissionais, administrativos e complementares (-1 ponto percentual), serviços prestados às famílias e outros serviços (-0,2).

Regionalmente, a comparação com igual mês do ano anterior mostra que as maiores variações positivas em abril deste ano foram para Rondônia (7,2%) e Tocantins e Roraima, ambas com 6,5%. Já as variações mais negativas de volume ficaram com Amazonas (-15,3%), Amapá (-12,3%) e Paraíba (-11,2%).

Na análise por regiões, entre as atividades turísticas, as maiores variações de volume ficaram em Pernambuco (4,5%) e Rio de Janeiro (0,5%). já as menores variações de volume ocorreram em Santa Catarina (-12,8%), Paraná (-12,6%), Bahia (-11%), Rio Grande do Sul (-9,7%), Goiás (-5,8%), Espírito Santo (-5,6%), Ceará (-4,8%), Minas Gerais (-3,9%), São Paulo (-2,2%) e Distrito Federal (-1,6%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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